História, perguntado por tanynhadomo12, 9 meses atrás

o que o imperador Carlos Magno faz para conseguir formar bons funcionários​

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Respondido por stainkemiguel
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Resposta:

Carlos Magno (em latim: Carolus Magnus, alemão: Karl der Große, francês: Charlemagne; 2 de abril de 742 — Aachen, 28 de janeiro de 814)[3] foi o primeiro Imperador do Sacro Império Romano de 800 até sua morte, além de Rei dos Lombardos a partir de 774 e Rei dos Francos começando em 768.[4] A denominação dinastia Carolíngia, que pelos sete séculos seguintes dominou a Europa, no que veio a ser posteriormente chamado Sacro Império Romano-Germânico deriva do seu nome em latim "Carolus".

Por meio das suas conquistas no estrangeiro e de suas reformas internas, Carlos Magno ajudou a definir a Europa Ocidental e a Idade Média na Europa. Ele é chamado de Carlos I nas listas reais da Alemanha (como Karl), na França (como Charles) e do Sacro Império Romano-Germânico.[5] Ele era filho do rei Pepino, o Breve e de Berta de Laon, uma rainha franca. Carlos reinou primeiro em conjunto com seu irmão Carlomano, sendo a relação entre os dois o tema de um caloroso debate entre os cronistas contemporâneos e os historiadores.[6]

Monarca guerreiro, expandiu o Reino Franco através de uma série de campanhas militares, em particular contra os saxões pagãos cuja submissão foi bastante difícil e muito violenta (772-804), mas também contra os lombardos em Itália e os muçulmanos da Península Ibérica, até que este se tornou o Império Carolíngio, que incorporou a maior parte da Europa Ocidental e Central. Durante o seu reinado, ele conquistou o Reino Itálico.

Posteriormente, o exército de Carlos, em retirada, sofreu a sua pior derrota nas mãos dos bascos na Batalha de Roncesvales (778) (eternizada A Canção de Rolando, de teor fortemente fictício). Ele também realizou campanhas contra os povos a leste, principalmente os saxões e, após uma longa guerra, subjugou-os ao seu comando. Ao cristianizar à força os saxões e banindo, sob pena de morte, o paganismo germânico, ele os integrou ao seu reino e pavimentou o caminho que levaria à futura dinastia Otoniana.

Explicação:

Respondido por loureiroalana251
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Por meio das suas conquistas no estrangeiro e de suas reformas internas, Carlos Magno ajudou a definir a Europa Ocidental e a Idade Média na Europa. Ele é chamado de Carlos I nas listas reais da Alemanha (como Karl), na França (como Charles) e do Sacro Império Romano-Germânico.[5] Ele era filho do rei Pepino, o Breve e de Berta de Laon, uma rainha franca. Carlos reinou primeiro em conjunto com seu irmão Carlomano, sendo a relação entre os dois o tema de um caloroso debate entre os cronistas contemporâneos e os historiadores.[6]

Monarca guerreiro, expandiu o Reino Franco através de uma série de campanhas militares, em particular contra os saxões pagãos cuja submissão foi bastante difícil e muito violenta (772-804), mas também contra os lombardos em Itália e os muçulmanos da Península Ibérica, até que este se tornou o Império Carolíngio, que incorporou a maior parte da Europa Ocidental e Central. Durante o seu reinado, ele conquistou o Reino Itálico.

Posteriormente, o exército de Carlos, em retirada, sofreu a sua pior derrota nas mãos dos bascos na Batalha de Roncesvales (778) (eternizada A Canção de Rolando, de teor fortemente fictício). Ele também realizou campanhas contra os povos a leste, principalmente os saxões e, após uma longa guerra, subjugou-os ao seu comando. Ao cristianizar à força os saxões e banindo, sob pena de morte, o paganismo germânico, ele os integrou ao seu reino e pavimentou o caminho que levaria à futura dinastia Otoniana.

Soberano reformador, preocupado com a ortodoxia religiosa e cultura, ele protegeu as artes e as letras. O seu reinado também está associado com a chamada Renascença carolíngia, um renascimento das artes, religião e cultura por meio da Igreja Católica.

O seu trabalho político imediato, o império, não lhe sobrevive, no entanto, por muito tempo. Em conformidade com o costume sucessório germânico, Carlos Magno promove a partir de 806 a partilha do império entre os seus três filhos.[7] Após numerosas peripécias, o império acabará finalmente partilhado em entre três dos seus netos (Tratado de Verdun).

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