Geografia, perguntado por Mastsurinha126, 1 ano atrás

O que o aluno pensava ser suficiente para haver democracia ?

Soluções para a tarefa

Respondido por Believe16
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Uma escola de qualidade para todos, que respeita o indivíduo com suas diferenças e limitações que trata a criança como agente de sua própria aprendizagem, parece uma utopia, porém uma revolução no sistema de ensino é capaz de proporcionar a escola sonhada por todos.

Uma escola reiventada, que rompe todos os princípios da escola tradicional e apresenta uma nova concepção de educação, uma educação com o princípio de que não é possível ensinar a todos como se fosse um só, libertando-se das classes, dos manuais e testes de aprendizagem, onde o professor almeja que os alunos aprendam melhor, descubram-se como pessoas, que vejam o outro como pessoa e sejam felizes na medida do possível.

As escolas democráticas conseguem realizar essa façanha de revolucionar a educação.

Os professores assumem o papel de participantes e não do centro das atenções, orientam o processo de aprendizagem organizam atividades juntamente com os alunos com o objetivo de desenvolver estruturas cognitivas num “aprender fazendo” e no “aprender a aprender”, ajudam a resolver problemas, estimulam as crianças e confiam em suas potencialidades. Consideram a criança como agente de sua aprendizagem, proporcionando atividades de exploração e de pesquisa, num processo significativo.

Valorizam-se as aprendizagens significativas numa perspectiva interdisciplinar, estimulando a procura de solução de problemas, de forma a que o aluno trabalhe conceitos, reelaborando-os aumentando sua autoconfiança e ascendendo a níveis elevados de autonomia.

O valor da autonomia nas escolas democráticas encontra sua expressão máxima, os alunos são estimulados a exercê-la durante todo processo ensino aprendizagem, pois elaboram seus currículos e aprendem a conduzir o tempo de trabalho, vivem a autonomia sendo assim aprendem a ser autônomos.

Nessa perspectiva as crianças são educadas através da autonomia, com uma liberdade que exige a responsabilidade, aprendem distinguir entre liberdade e libertinagem, que sua liberdade começa onde começa a liberdade do outro, exercer sua cidadania desde muitas pequenas reconhecendo o poder da verdadeira democracia.

A democracia permeia todos os princípios da educação democrática, a comunidade escolar como um todo decide e compartilha todos os problemas e progressos da instituição, e os alunos como protagonistas dessa instituição aprendem todo o conteúdo previsto nos parâmetros que regem a educação no país, e principalmente os princípios democráticos, contribuindo para a democratização de toda a sociedade.

As escolas relatadas nessa pesquisa podem ser consideradas inclusivas, ou seja, de qualidade para todos, perceberam que o fracasso de seus alunos, era culpa de um sistema ultrapassado e resolveram tentar uma transformação, que elevou seus alunos tidos como “fracassados” para o titulo de capacitados e emancipados. Mudaram toda a estrutura organizacional da escola tradicional, para uma versão contemporânea de educação, onde os alunos não são mais divididos por séries ou capacidades e todos podem através da interação social buscar conhecimentos tendo como base a democracia solidária. Essas escola valorizam a diversidade, abandonando o conceito homogeneidade e transformando o conceito de diferença.

(...) uma escola para todos não desconhece os conteúdos acadêmicos, não menospreza o conhecimento científico sistematizado, mas também não se restringe a instruir os alunos, a “dominá-los” a todo custo. ( MANTOAN, 2003, p.9).

Ao se deparar com os princípios de uma escola democrática imagina-se que ela não é capaz de proporcionar aos seus alunos os conhecimentos necessários para a continuidade de sua vida acadêmica, porém a preocupação na construção do conhecimento cientifico permeia todo o currículo onde o aluno é incentivado a elabora seu próprio currículo de acordo com seu interesse, sendo assim a aprendizagem se torna prazerosa, pois os conteúdos não são impostos e o aluno sabe sua importância fora das paredes da escola.

Mantoan (2003) afirma que as escolas inclusivas atendem as diferenças sem discriminar, sem trabalhar á parte com alguns alunos, sem estabelecer regras específicas se planejar, para aprender, para avaliar.

Uma escola democrática atende esses princípios visando à aprendizagem individual valorizando a maneira que cada um tem de construir sua aprendizagem.


Respondido por sandra161018
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Resposta:

Explicação:

Uma escola de qualidade para todos, que respeita o indivíduo com suas diferenças e limitações que trata a criança como agente de sua própria aprendizagem, parece uma utopia, porém uma revolução no sistema de ensino é capaz de proporcionar a escola sonhada por todos.

Uma escola reiventada, que rompe todos os princípios da escola tradicional e apresenta uma nova concepção de educação, uma educação com o princípio de que não é possível ensinar a todos como se fosse um só, libertando-se das classes, dos manuais e testes de aprendizagem, onde o professor almeja que os alunos aprendam melhor, descubram-se como pessoas, que vejam o outro como pessoa e sejam felizes na medida do possível.

As escolas democráticas conseguem realizar essa façanha de revolucionar a educação.

Os professores assumem o papel de participantes e não do centro das atenções, orientam o processo de aprendizagem organizam atividades juntamente com os alunos com o objetivo de desenvolver estruturas cognitivas num “aprender fazendo” e no “aprender a aprender”, ajudam a resolver problemas, estimulam as crianças e confiam em suas potencialidades. Consideram a criança como agente de sua aprendizagem, proporcionando atividades de exploração e de pesquisa, num processo significativo.

Valorizam-se as aprendizagens significativas numa perspectiva interdisciplinar, estimulando a procura de solução de problemas, de forma a que o aluno trabalhe conceitos, reelaborando-os aumentando sua autoconfiança e ascendendo a níveis elevados de autonomia.

O valor da autonomia nas escolas democráticas encontra sua expressão máxima, os alunos são estimulados a exercê-la durante todo processo ensino aprendizagem, pois elaboram seus currículos e aprendem a conduzir o tempo de trabalho, vivem a autonomia sendo assim aprendem a ser autônomos.

Nessa perspectiva as crianças são educadas através da autonomia, com uma liberdade que exige a responsabilidade, aprendem distinguir entre liberdade e libertinagem, que sua liberdade começa onde começa a liberdade do outro, exercer sua cidadania desde muitas pequenas reconhecendo o poder da verdadeira democracia.

A democracia permeia todos os princípios da educação democrática, a comunidade escolar como um todo decide e compartilha todos os problemas e progressos da instituição, e os alunos como protagonistas dessa instituição aprendem todo o conteúdo previsto nos parâmetros que regem a educação no país, e principalmente os princípios democráticos, contribuindo para a democratização de toda a sociedade.

As escolas relatadas nessa pesquisa podem ser consideradas inclusivas, ou seja, de qualidade para todos, perceberam que o fracasso de seus alunos, era culpa de um sistema ultrapassado e resolveram tentar uma transformação, que elevou seus alunos tidos como “fracassados” para o titulo de capacitados e emancipados. Mudaram toda a estrutura organizacional da escola tradicional, para uma versão contemporânea de educação, onde os alunos não são mais divididos por séries ou capacidades e todos podem através da interação social buscar conhecimentos tendo como base a democracia solidária. Essas escola valorizam a diversidade, abandonando o conceito homogeneidade e transformando o conceito de diferença.

(...) uma escola para todos não desconhece os conteúdos acadêmicos, não menospreza o conhecimento científico sistematizado, mas também não se restringe a instruir os alunos, a “dominá-los” a todo custo. ( MANTOAN, 2003, p.9).

Ao se deparar com os princípios de uma escola democrática imagina-se que ela não é capaz de proporcionar aos seus alunos os conhecimentos necessários para a continuidade de sua vida acadêmica, porém a preocupação na construção do conhecimento cientifico permeia todo o currículo onde o aluno é incentivado a elabora seu próprio currículo de acordo com seu interesse, sendo assim a aprendizagem se torna prazerosa, pois os conteúdos não são impostos e o aluno sabe sua importância fora das paredes da escola.

Mantoan (2003) afirma que as escolas inclusivas atendem as diferenças sem discriminar, sem trabalhar á parte com alguns alunos, sem estabelecer regras específicas se planejar, para aprender, para avaliar.

Uma escola democrática atende esses princípios visando à aprendizagem individual valorizando a maneira que cada um tem de construir sua aprendizagem

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