O que nos faz mais livres?
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A felicidade é um dos melhores sentimentos que existe. Concorda?
E o que seria dela se não existisse a tristeza? Como saberíamos diferenciar um sentimento do outro? Vivemos em um equilíbrio de momentos tristes e felizes, mas como a maioria das pessoas não gosta de tristeza, procuramos viver aquilo que nos faz bem, em busca da felicidade.
Cada um tem uma forma diferente de buscá-la. Para mim, felicidade é ter, ser, fazer, sentir. Para alguns, é ter amigos, é estar em um lugar onde se sintam bem – como na natureza, na igreja ou viajando. Outros preferem ir para o caminho da conquista, como comprar casa, carro, equipamentos esportivos, livros; tem as formas de felicidade pela cultura também, indo a shows, teatro, cinema. Caminhos não faltam.
A felicidade fica mais fácil de ser vivida quando valorizamos mais o que temos do que aquilo que não temos. E também quando percebemos que, mesmo em meio aos problemas, existem situações que nos deixam felizes.
Quando sofri o acidente de carro, tornando-me cadeirante, o meu primeiro choro foi de emoção. Quando estava saindo na maca do pronto-socorro para a ambulância indo para o hospital, onde passaria por uma cirurgia, nessa hora vi que tinha muitos, mas muitos amigos. Eu me senti tão feliz por tê-los ao meu lado em uma hora difícil que chorei de felicidade e pedi que minha mãe os avisasse que era pela emoção por estarem juntos comigo, e não pelo que tinha me acontecido.
Não me canso de dizer para valorizarmos o que temos e não o que perdemos ou ainda o que não conquistamos. Não é fácil perder os movimentos como perdi, mas já é fato que não os tenho. Por isso, valorizo os movimentos que tenho, como os braços que me permitem tocar a cadeira, praticar esportes, abraçar as pessoas etc. Quero ganhar mais movimentos, mas não me frustro por ainda não conseguir. Vivo dos movimentos que tenho.
Buscar felicidade não significa ser feliz o tempo todo. Existem momentos tristes na vida e, nessas horas, não pense que é o fim, que nunca mais será feliz. A vida é feita de momentos, e tanto os felizes quanto os tristes passam. Aproveite aquilo que te fez ficar triste para valorizar aquilo que te faz feliz e buscar viver isso mais vezes.
Permita-se fazer algo novo. Não se bloqueie por medo. Se tiver vontade de saltar de paraquedas e tiver medo, vá com medo mesmo. Pense no quanto vai valer, o que vai viver e sentir. Esse momento ficará para sempre na sua história, como uma recordação feliz.
Se quiser fazer uma faculdade, mas acha que vai levar muito tempo para concluir, saiba que o tempo vai passar de qualquer jeito. Pense na felicidade de se formar naquilo que tem vontade.
E lembre-se que a felicidade está também enquanto você realiza algo e não somente quando conclui.
Viva, valorize, permita-se, arrisque, busque a felicidade!
E o que seria dela se não existisse a tristeza? Como saberíamos diferenciar um sentimento do outro? Vivemos em um equilíbrio de momentos tristes e felizes, mas como a maioria das pessoas não gosta de tristeza, procuramos viver aquilo que nos faz bem, em busca da felicidade.
Cada um tem uma forma diferente de buscá-la. Para mim, felicidade é ter, ser, fazer, sentir. Para alguns, é ter amigos, é estar em um lugar onde se sintam bem – como na natureza, na igreja ou viajando. Outros preferem ir para o caminho da conquista, como comprar casa, carro, equipamentos esportivos, livros; tem as formas de felicidade pela cultura também, indo a shows, teatro, cinema. Caminhos não faltam.
A felicidade fica mais fácil de ser vivida quando valorizamos mais o que temos do que aquilo que não temos. E também quando percebemos que, mesmo em meio aos problemas, existem situações que nos deixam felizes.
Quando sofri o acidente de carro, tornando-me cadeirante, o meu primeiro choro foi de emoção. Quando estava saindo na maca do pronto-socorro para a ambulância indo para o hospital, onde passaria por uma cirurgia, nessa hora vi que tinha muitos, mas muitos amigos. Eu me senti tão feliz por tê-los ao meu lado em uma hora difícil que chorei de felicidade e pedi que minha mãe os avisasse que era pela emoção por estarem juntos comigo, e não pelo que tinha me acontecido.
Não me canso de dizer para valorizarmos o que temos e não o que perdemos ou ainda o que não conquistamos. Não é fácil perder os movimentos como perdi, mas já é fato que não os tenho. Por isso, valorizo os movimentos que tenho, como os braços que me permitem tocar a cadeira, praticar esportes, abraçar as pessoas etc. Quero ganhar mais movimentos, mas não me frustro por ainda não conseguir. Vivo dos movimentos que tenho.
Buscar felicidade não significa ser feliz o tempo todo. Existem momentos tristes na vida e, nessas horas, não pense que é o fim, que nunca mais será feliz. A vida é feita de momentos, e tanto os felizes quanto os tristes passam. Aproveite aquilo que te fez ficar triste para valorizar aquilo que te faz feliz e buscar viver isso mais vezes.
Permita-se fazer algo novo. Não se bloqueie por medo. Se tiver vontade de saltar de paraquedas e tiver medo, vá com medo mesmo. Pense no quanto vai valer, o que vai viver e sentir. Esse momento ficará para sempre na sua história, como uma recordação feliz.
Se quiser fazer uma faculdade, mas acha que vai levar muito tempo para concluir, saiba que o tempo vai passar de qualquer jeito. Pense na felicidade de se formar naquilo que tem vontade.
E lembre-se que a felicidade está também enquanto você realiza algo e não somente quando conclui.
Viva, valorize, permita-se, arrisque, busque a felicidade!
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