o que levou o Reino Unido a aderir ao Brexit e sair da UE?
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Resposta:
britain (Bretanha) e exit (saída) que se popularizou com as campanhas pró e contra a saída do Reino Unido da União Europeia. A escolha pela saída foi determinada por meio de um referendo votado em 23 de junho de 2016 por 17,4 milhões de pessoas. Tal resultado acabou custando também a demissão do primeiro-ministro da Inglaterra, David Cameron, que advogava a favor da permanência na União Europeia.
David Cameron propôs um referendo sobre a saída do Reino Unido da União Europeia caso vencesse as eleições gerais de 2015. O resultado final do referendo foi:
Saída: 17.410.742, totalizando 51,9% dos votos válidos;
Permanência: 16.141.241, totalizando 48,1% dos votos válidos.
Com a derrota da “permanência”, o primeiro-ministro, David Cameron, renunciou ao cargo e foi sucedido por Theresa May, ex-ministra do Interior. Theresa May venceu a disputa interna no Partido Conservador e conseguiu ser nomeada primeira-ministra do Reino Unido. Ela é a primeira mulher a ocupar o cargo desde Margaret Thatcher.
Resposta:
Organizar a produção, distribuição e o consumo dos bens ou serviços que as pessoas utilizam buscando uma melhoria no padrão de vida e bem estar. Também pode ser definido como a forma política, social e econômica pela qual está organizada uma sociedade.
Explicação:
Leia o texto a seguir:
Agora que está sozinho, Reino Unido vai precisar de uma estrela-guia.
[...] A Economist não defendeu esse resultado. A maioria das mudanças que o governo de Johnson defende poderiam ter sido realizadas sem sair da UE. Choques em todo o sistema são geralmente uma maneira dispendiosa de provocar mudanças. Mas, agora que o Brexit está acontecendo, o país deve aproveitar ao máximo a chance de recalibrar a economia e redefinir suas prioridades.
O Brexit nasceu em parte dos instintos de lançar barreiras contra o mundo. Mas dentro havia uma vertente ultraliberal, que considerava a UE como muito estatista e provinciana. Johnson precisa unir os liberais e persuadir os céticos de que um sistema com base no livre mercado e livre-comércio também pode funcionar para eles. Internamente, liberalismo significa tornar o sistema aberto a todos os que chegam. Sob o voto do Brexit havia um descontentamento que surgiu do sentido de que um sistema econômico que finge ser aberto tem realmente base em nepotismo, dirigido por uma brilhante elite com sede em Londres, paga em excesso, e impenetrável para aqueles que são pobres, provinciais e sem um pé na escada da propriedade.
O mantra de Johnson é “subir de nível” ao impulsionar o crescimento nas regiões. Isso significa incentivar a mobilidade social, gastando mais dinheiro com os primeiros anos das crianças, permitindo a construção de mais casas para que as pessoas mais jovens possam ter casas decentes, executando uma política energética competitiva para manter os ocupantes alertas e construindo estradas e ferrovias em áreas que têm menos do que o esperado.
A ferrovia de alta velocidade (HS2) deve fazer parte disso: embora seus custos estimados continuem disparando, os ganhos com o aumento da capacidade e velocidade ferroviárias em toda o Reino Unido os superarão.
De acordo com nossa leitura do e-book 1 e a reportagem exibida acima, podemos afirmar que um sistema econômico tem a finalidade de: