História, perguntado por fthays235, 9 meses atrás

o que John cage pretendia com essa obra ​

Soluções para a tarefa

Respondido por jully1416
7

Resposta:

é composta de quatro minutos e meio de silêncio. A obra se enquadra no movimento happening e é uma peça precursora da arte conceitual, por criar a expectativa, mas não executar uma única nota musical.[1]

Sua primeira apresentação foi ao piano, interpretada por David Tudor, embora a peça tenha sido composta para quaisquer outros instrumentos ou conjuntos. A partitura está estruturada em três movimentos que são reconhecidos por movimentações do regente e dos músicos.[2]

Questionando o paradigma da música ocidental, que explicava a música como uma série ordenada de notas, ou o que se esperaria de um concerto normal, Cage se voltou para o silêncio de forma eminentemente conceitual. Todos os mínimos ruídos, comuns em salas de espetáculos, criam a aura do happening, provocando o público e fazendo com que uma execução pública seja diferente da anterior e com contornos inesperados.

Apesar do caráter provocativo, Cage conseguiu destacar a importância do silêncio na música, a sua impossibilidade real e, por consequência, ampliar os limites da arte contemporânea.[3]

Explicação:


fthays235: obgd
jully1416: nd
Respondido por senhormisterioso616
1

Resposta:

é composta de quatro minutos e meio de silêncio. A obra se enquadra no movimento happening e é uma peça precursora da arte conceitual, por criar a expectativa, mas não executar uma única nota musical.[1]

Sua primeira apresentação foi ao piano, interpretada por David Tudor, embora a peça tenha sido composta para quaisquer outros instrumentos ou conjuntos. A partitura está estruturada em três movimentos que são reconhecidos por movimentações do regente e dos músicos.[2]

Questionando o paradigma da música ocidental, que explicava a música como uma série ordenada de notas, ou o que se esperaria de um concerto normal, Cage se voltou para o silêncio de forma eminentemente conceitual. Todos os mínimos ruídos, comuns em salas de espetáculos, criam a aura do happening, provocando o público e fazendo com que uma execução pública seja diferente da anterior e com contornos inesperados.

Apesar do caráter provocativo, Cage conseguiu destacar a importância do silêncio na música, a sua impossibilidade real e, por consequência, ampliar os limites da arte contemporânea.[3]

Explicação:

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