O que Hannah Arendt queria dizer com a expressão “banalidade do mal”?
A) O mal banal é o estritamente religioso, materializado na forma do demônio, das figuras mefistofélicas, das entidades místicas que se apossam dos corpos humanos vulneráveis, tornando-os banais.
B) O mal banal é o mal sem profundidade, que é exercido pelos regimes totalitários na figura do ditador, que encarna o próprio mal enquanto agente repressor e difusor da maldade na forma de supressão da liberdade e genocídio generalizado.
C) O mal banal não dispõe de reflexão, de ponderação, mas da massificação e da rotinização, sendo praticado pelo cidadão comum que goza da sensação de anonimato e que se priva de liberdade, autonomia e posicionamento crítico em prol do que considera seguro e em conformidade com o que é habitual.
D) A expressão “banalidade do mal” quer dizer o mesmo que “inexistência do mal”. O mal em Hannah Arendt, bem como na filosofia moderna cientificista, não existe, sendo apenas uma expressão para encobrir as ações tipicamente humanas, como a fome e a guerra.
E)Todas as alternativas estão incorretas
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Resposta:
C
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joaopaulloo122:
Obrigado! ^^
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