O que forçou os romanos a desistirem da conquista de novos territórios?
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As razões da crise romana
Até parte do século II d.C., o Império Romano viveu um período de relativa paz e grande prosperidade, que ficou conhecido como Paz Romana. O final desse período foi marcado pela morte do imperador Marco Aurélio em 180 d.C., inciando-se, assim, a decadência romana, que se estendeu até a fragmentação da parte ocidental do império em 476.
A decadência do Império Romano estava relacionada, primeiramente, com a crise do sistema escravista, iniciada na transição do século II para o século III d.C. Esse sistema era parte essencial da economia romana, que contava com a renovação da população de escravos do império por meio das guerras de conquista e expansão, típicas da história romana.
No entanto, essas guerras de conquista não aconteciam desde o século II d.C., com a última grande vitória romana contra os dácios em 106 d.C., durante a Batalha de Sarmizegetusa. Após essa posse de parte da Dácia, os romanos não realizaram novas conquistas e, com isso, a obtenção de novos escravos foi interrompida.
A expressão surgiu entre os gregos antigos, que chamavam de bárbaro qualquer estrangeiro. Os primeiros a serem “presenteados” com o termo foram os persas, por volta do século 5 a.C. Para os gregos, os idiomas guturais (com a maioria dos sons produzidos na garganta) dos persas tinham sons parecidos com “bar-bar-bar” – daí a origem da palavra.