o que foi o new deaf
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Explicação:
1929 ouve um crise econômica, conhecida também como grande depressão. antes da crise os Estados Unidos já ocupavam o posto de maior economia do mundo, por causa do crescimento excessivo do mercado financeiro dos Estados Unidos, pessoas começaram a investir de maneira mais intensa no mercado financeiro, disparando a especulação monetária. com tanta gente investindo em ações para logo depois vende-las, isso acabou fazendo com que a ações aumentassem e isso criava uma falsa sensação de prosperidade. A continuidade desse falso cenário de prosperidade financeira e a superprodução resultaram na quebra da economia americana.
Os efeitos da crise para a economia dos Estados Unidos foram imediatos e espalharam-se pelo país como um efeito dominó. O período mais crítico foi de 1929 a 1933; logo após, os efeitos da crise foram enfraquecendo-se, principalmente por causa da intervenção do Estado na economia com o New Deal (Novo Acordo).
Nem Deal foi influenciado pela teoria econômica de John Maynard Keynes, economista britânico que apontava a necessidade da mediação econômica do Estado para garantir o bem-estar da população, ação que o liberalismo seria incapaz de realizar. A estratégia de planejamento econômico estatal aproximava o New Deal dos planos quinquenais adotados na URSS, que intensificaram a industrialização soviética em um período de profunda crise econômica do capitalismo ocidental.
Para enfrentar a crise econômica e social nos EUA, Roosevelt utilizou os trabalhos de um grupo de renomados economistas inspirados em Keynes para elaborar o New Deal, cujo principal objetivo era criar condições para a diminuição do desemprego, através da articulação de investimentos estatais e privados. As principais medidas foram:
desvalorização do dólar para tornar as exportações mais competitivas;
empréstimos aos bancos para evitar falências no sistema financeiro;
criação do sistema de seguridade social, com destaque para o seguro desemprego e a Lei de Seguridade de 1935;
direito de organização sindical;
estímulo à produção agrícola;
construção de uma grande quantidade de obras públicas, com destaque às hidrelétricas e rodovias.