O que foi a Patrística? Dê exemplo de 2 pensadores desse período e cite suas principais ideias.
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Resposta:
Patrística é a filosofia cristã nos três primeiros séculos, elaborada pelos primeiros teóricos Pais Apostólicos da Igreja ou Santos Padres; consiste na elaboração doutrinal das verdades de fé do cristianismo e, na sua defesa contra os ataques dos pagãos e dos hereges.
Explicação:
Justino de Roma (século II), considerado como o primeiro filósofo cristão, por afirmar que o cristianismo era a verdadeira filosofia;
Clemente de Alexandria, defendeu a teoria da causa justa para a rebelião contra o governante que escravizasse seu povo.
Resposta:
Patrística é a filosofia cristã nos três primeiros séculos, elaborada pelos primeiros teóricos Pais Apostólicos da Igreja ou Santos Padres; consiste na elaboração doutrinal das verdades de fé do cristianismo e, na sua defesa contra os ataques dos pagãos e dos hereges.
Explicação:
Máximo, o Confessor
*ideias : Cristologicamente, Máximo insistia num estrito diofisismo, o que pode ser percebido como um corolário de sua ênfase na theosis. Em termos de soteriologia (estudo da salvação), a humanidade está destinada, incondicionalmente, a se unir completamente com Deus. Isto seria possível para Máximo por que Deus já teria se unido completamente à humanidade na encarnação de Jesus. Se Cristo não fosse totalmente humano (se, por exemplo, ele tivesse apenas a vontade divina), então a salvação não seria mais possível, pois a humanidade nunca conseguiria ser completamente divina.Sobre a salvação, Máximo já foi descrito como tendo acreditado na apocatástase, a ideia de que todas as almas humanas irão eventualmente ser salvas, como Orígenes e Gregório de Níssa.
Aurélio Agostinho de Hipona
Agostinho foi um dos primeiros autores cristãos latinos a professar uma visão clara sobre a antropologia teológica[45] ao defender o ser humano como a união perfeita de duas substâncias, o corpo e a alma. Em seu tratado tardio "Sobre os Cuidados com os Mortos"[46] (420), por exemplo, defendeu o respeito ao corpo dos mortos afirmando que ele era parte da natureza humana.[47] Uma das metáforas preferidas de Agostinho para ilustrar esta unidade é o matrimônio: caro tua, coniunx tua ("Seu corpo é sua esposa").[48][49][50] Ele acreditava que os dois elementos estavam inicialmente em perfeita harmonia, mas, depois da queda da humanidade, passaram a combater entre si de forma dramática.