História, perguntado por iiabreu, 1 ano atrás

O que foi a guerra justa, por favor, urgente

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Respondido por stefanib11
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A doutrina da guerra justa (em latim Bellum iustum ou jus ad bellum) é um modelo de pensamento e um conjunto de regras de conduta que define em quais condições a guerra é uma ação moralmente aceitável. A doutrina se refere mais particularmente à guerrapreventiva e a noção de prova do casus belli tem pouca relevância.

espero ter ajudado, se não ajudei, avisa que eu doi outro tipo de resposta

stefanib11: a guerra justa, foram várias regras para os escravos seguirem
stefanib11: basicamente é isto
stefanib11: pelo oque meu professor ensina
stefanib11: e as regras também definem oque o grupo deve fazer e pra onde ir
stefanib11: desculpe se não estou lhe ajudando ou não estou falando da mesma "guerra"
iiabreu: ahhhhhhh
iiabreu: okayyy
iiabreu: Muito obgg
iiabreu: agr entendi
stefanib11: denada
Respondido por gerlcst
2
A Guerra Justa é um modelo de pensamento e um conjunto de regras de conduta que define em quais condições a guerra é uma ação moralmente aceitável. Adoutrina se refere mais particularmente àguerra preventiva e a noção de prova docasus belli tem pouca relevância.

O conceito foi cunhado por Agostinho de Hipona (354 - 430), inspirado em Cícero, e foi frequentemente usado como justificativa para as Cruzadas. Mas, além de Agostinho, muitos outros pensadores se inscrevem nessa tradição - Tomás de Aquino (1225-1274), Hugo Grócio (1583-1645), com seu influente livro Jure Belli ac Pacis ("Sobre os direitos de guerra e paz") de 1625, Francisco Suárez (1548-1617), Vattel (1714-1767),Francisco de Vitória (1548-1617), Samuel Pufendorf (1632-1704) e Christian Wolff(1679-1754). Porém, Grócio é provavelmente aquele que mais se dedicou à elaboração do conceito e da doutrina.[1][2]

O uso da expressão "guerra justa", para avaliar formas de relações entre comunidades estrangeiras, foi próprio da cultura político-jurídica da Roma Antiga e, nesse sentido, tem-se o testemunho de Cícero. Em alguns trechos de duas das suas obras da maturidade, De republica e De officiis, Cícero ensina que havia bellum iustum quando os romanos entravam em guerra contra uma nação estrangeira que não tivesse atendido, no prazo de trinta dias, a um pedido de satisfações por eventuais danos sofridos ou temidos.[3]

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