o que explica a reivindicação número 3?
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Percebe-se que o grande efeito da AMABARRA foi o de retardar a construção o emissário submarino, porém, tal efeito decorreu de diferentes experiências que foram agregadas durante a trajetória entre as diferentes fases e que são, a seguir, apresentada.
- o aparecimento de diferentes episódios que favoreceram o surgimento da reivindicação;
- o início dos primeiros conflitos entre as Associações, órgãos do Estado e a FERBARJA;
- a mudança de ação do Governo Estadual e as suas conseqüências para os rumos da reivindicação;
- a nova linha de ação da AMABARRA que atingiu novas Associações de Moradores;
- o recurso à justiça a fim de embargar o avanço das obras.
Tais aspectos foram, no dia-a-dia, em cada contato telefônico, na formação de cada encontro e no cuidado com as diferentes pessoas que se aproximavam, formando uma ciência de articulação de pessoas e argumentos.
Deste modo, a reconstituição, que se segue, teve como parâmetro a mobilização dos moradores: seja pelas articulações feitas e vitórias alcançadas ou pelas dificuldades encontradas.
3.1.) O Início
No período de 1981-1982 da reivindicação, a questão do equipamento era discutida a partir de informações oferecidas pela imprensa e através de contatos inter pessoais. Neste sentido, a reivindicação começou a ser conduzida segundo aquilo que poderia acontecer na Barra da Tijuca com a implantação do emissário submarino, tanto em termos de prejuízo à ecologia do bairro, quanto à própria perspectiva de valorização do patrimônio.
Desta forma, ainda não estava caracterizada uma luta contra empresas interessadas pelo emissário submarino, mas sim a cristalização de uma reivindicação que procurava sanar a ausência de uma rede de esgoto eficiente no bairro e deste modo garantir boas condições sanitárias para os moradores.
A eficiência da reivindicação, neste momento, se caracterizava pela propagação das discussões sobre a falta de equipamento sanitário. Tais discussões sobre a falta de equipamento sanitário. Tais discussões afetavam diferentes agentes sociais até culminar com o Primeiro Encontro Comunitário AMABARRA/O GLOBO em setembro de 1982 que propiciou uma conjuntura que favoreceu à reivindicação.
Os moradores, em relação à Administração Regional, tomavam a frente da discussão sobre o equipamento sanitário, quando a mesma já ocorria nas ruas devido ao elevado número de valas negras no bairro. A partir da iniciativa, dentro do marco das relações sociais que ocorriam no bairro, a AMABARRA foi que chegou a liderar a reivindicação.
* * *
- o aparecimento de diferentes episódios que favoreceram o surgimento da reivindicação;
- o início dos primeiros conflitos entre as Associações, órgãos do Estado e a FERBARJA;
- a mudança de ação do Governo Estadual e as suas conseqüências para os rumos da reivindicação;
- a nova linha de ação da AMABARRA que atingiu novas Associações de Moradores;
- o recurso à justiça a fim de embargar o avanço das obras.
Tais aspectos foram, no dia-a-dia, em cada contato telefônico, na formação de cada encontro e no cuidado com as diferentes pessoas que se aproximavam, formando uma ciência de articulação de pessoas e argumentos.
Deste modo, a reconstituição, que se segue, teve como parâmetro a mobilização dos moradores: seja pelas articulações feitas e vitórias alcançadas ou pelas dificuldades encontradas.
3.1.) O Início
No período de 1981-1982 da reivindicação, a questão do equipamento era discutida a partir de informações oferecidas pela imprensa e através de contatos inter pessoais. Neste sentido, a reivindicação começou a ser conduzida segundo aquilo que poderia acontecer na Barra da Tijuca com a implantação do emissário submarino, tanto em termos de prejuízo à ecologia do bairro, quanto à própria perspectiva de valorização do patrimônio.
Desta forma, ainda não estava caracterizada uma luta contra empresas interessadas pelo emissário submarino, mas sim a cristalização de uma reivindicação que procurava sanar a ausência de uma rede de esgoto eficiente no bairro e deste modo garantir boas condições sanitárias para os moradores.
A eficiência da reivindicação, neste momento, se caracterizava pela propagação das discussões sobre a falta de equipamento sanitário. Tais discussões sobre a falta de equipamento sanitário. Tais discussões afetavam diferentes agentes sociais até culminar com o Primeiro Encontro Comunitário AMABARRA/O GLOBO em setembro de 1982 que propiciou uma conjuntura que favoreceu à reivindicação.
Os moradores, em relação à Administração Regional, tomavam a frente da discussão sobre o equipamento sanitário, quando a mesma já ocorria nas ruas devido ao elevado número de valas negras no bairro. A partir da iniciativa, dentro do marco das relações sociais que ocorriam no bairro, a AMABARRA foi que chegou a liderar a reivindicação.
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Talita995:
Obrigada.
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