O que evitou que o rei acabasse com a Assembleia
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Resposta:
A assembleia nacional constituinte na Revolução Francesa foi um acontecimento na história da França que repercutiu e influenciou o desenvolvimento da política e da sociedade em muitos países diferentes ao redor do mundo.
Tudo começou com a necessidade que o Terceiro Estado, formado por burgueses, camponeses e artesãos, teve em revolucionar a realidade da França que era liderada pela monarquia e Primeiro e Segundo Estados (clero e nobreza, respectivamente).
O objetivo principal dos atos de rebeldia era limitar o poder absolutista do rei Luís XVI e retirar privilégios que os nobres e a Igreja Católica tinham. O Terceiro Estado começou a achar injustas as decisões políticas e econômicas que eram tomadas sem eles, criticavam a existência do feudalismo e sentiam a falta do poder de decisão do povo nos assuntos do país.
Assembleia nacional constituinte na Revolução Francesa
O Juramento do Jogo da Péla foi a base do início das reuniões do Terceiro Estado que visava criar uma nova Constituição. A França já passava por um momento de déficit econômico, falências de fábricas e dívidas externas.
Para solucionar este fato, o rei Luís XVI fez a convocação de uma Assembleia para tentar melhorar a situação do país. Porém, o Terceiro Estado fez pressão para os votos serem feitos por deputados e não por Estados, dessa forma o rei perderia em votos. Se sentindo ameaçado, Luís XVI fechou a Assembleia, o que causou muita revolta entre os burgueses e camponeses, que decidiram construir sua própria assembleia nacional constituinte na revolução francesa em 1789.
O rei aceitou a assembleia nacional constituinte na revolução francesa desde que alguns termos fossem condicionados, como a participação dos nobres e do clero nas reuniões.
Um tempo após o acontecimento da assembleia nacional constituinte na revolução francesa, os radicais se reuniram para a Queda da Bastilha, também conhecida como Tomada da Bastilha. Em 13 de julho do mesmo ano, organizações militares e políticas conhecidas como Milícias de Paris se juntaram e tomaram às ruas com agitação e armas nas mãos.
Em 14 de julho, os populares começaram a invasão da Bastilha, uma fortaleza que funcionava como prisão política, mas que na época apenas abrigava sete presos.
A tomada da Bastilha foi um dos marcos da revolução francesa, pois o povo conseguiu se apoderar das pólvoras que se encontravam lá e disseminaram esse feito como o fim do absolutismo.
Na assembleia nacional constituinte na revolução francesa, dois aristocratas propuseram a retirada de todos os privilégios de pessoas e comunidades ligadas às imunidades de províncias e municípios, além do fim dos direitos feudais.
Girondinos eram os representantes da chamada alta burguesia (empresários, banqueiros e ricos comerciantes). Eles tinham receio que as massas populares tivessem muito controle na revolução francesa e os prejudicassem em termos de negócios e lucros.
Jacobinos eram os representantes da média burguesia (professores e médicos).
A pequena burguesia formada por comerciantes e artesãos e os proletariados como os camponeses fechavam o grupo de rebeldes com defesas de posturas mais radicais.
Na época, foi instaurada a Declaração dos direitos do Homem e do Cidadão que foi um documento definidor universal dos direitos individuais e coletivos dos homens (nesse caso, dos indivíduos em geral). Esses direitos eram tidos como válidos e obrigatórios em qualquer tempo e local, porque pertenciam à natureza humana.
Este documento originalmente possui 17 artigos, abaixo em destaque alguns dos mais importantes que demonstravam o caráter social, ideológico e democrático dos grupos organizadores.
Explicação:
Espero ter ajudado tenha uma Boa Noite :)