o que estava acontecendo no Brasil em 1998
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1998- Eleições presidenciais, vencida por FHC
*Brasil perde a Copa do Mundo de futebol pra França
Nos Jogos Olímpicos, o Brasil jamais ganhou uma medalha de ouro. Chegou perto em 1984 e 1988, mas teve que se contentar com a medalha de prata (O Brasil foi derrotado, respectivamente, pela França e pela antiga União Soviética
Em 1998 muitos fatos marcaram o Brasil. Na política, o presidente Fernando Henrique Cardoso foi reeleito. Algumas figuras importantes faleceram e deixaram que o mundo contasse a sua história, que foi escrita durante a sua passagem por aqui, entre essas pessoas estão o pai do Soul no Brasil, Tim Maia e o ator e músico americano Frank Sinatra. Nos esportes, o ano ficou marcado pela derrota do Brasil por 3 a 0 diante da França na final da Copa do Mundo, perdendo o que seria o sonhado Pentacampeonato. O Corinthians foi campeão brasileiro pela segunda vez. Além disso, algumas meninas estudantes de jornalismo resolveram usar a comunicação como uma forma de defender os direitos das crianças e adolescentes. O fato pode não ter ficado marcado na história do Brasil. Mas, não fosse pelas sete meninas, a vida de muitas crianças e adolescentes seria diferente.
Algumas dessas crianças brincaram e se divertiram juntas ao grupo que hoje faz parte da equipe da Ciranda – Central de Notícias dos Direitos da Infância e Adolescência. Para celebrar os 10 anos da agência, que nasceu a partir do encontro do então chamado G-7, estiveram na festa crianças e adolescentes que participam de atividades socioeducativas aplicadas pela instituição. Algumas crianças talvez nem soubessem quem eram as estudantes de jornalismo que criaram a Ciranda, mas sabiam na ponta da língua o porquê estavam lá na tarde da última quinta-feira (24/7).
Quando perguntadas sobre o motivo da comemoração na Associação de Moradores do Parque Monte Castelo, as crianças responderam em coro: “Para comemorar os 10 anos da Ciranda”. Duas das sete meninas estavam lá. Maria Amélia Lonardoni e Lílian Romão, além de Doralice (boneca de fantoche cerimonial do evento) foram as responsáveis pelo momento de conversa com as crianças. A ocasião serviu para que os meninos e meninas conhecessem um pouco mais da história da instituição e também comessem algodão doce, brincassem na piscina de bolinhas e pulassem na cama elástica.
Depois da conversa, as crianças ainda fizeram uma roda de capoeira, orientadas pelo educador Maurício Moura, o “Professor Batata”. Na hora da capoeira, que jogavam ao ritmo dos instrumentos feitos por eles mesmos com materiais recicláveis, uma das crianças olha para o professor e fala:
- Ô professor, entra na roda você também.
E com uma simples frase Batata resume o significado daquela tarde:
- Eu não. Hoje é tudo de vocês.
Antes
E exatamente para as crianças é que a Ciranda surgiu depois de uma palestra do jornalista Geraldinho Vieira em Curitiba no ano de 1997. Foi a partir do encontro de Geraldinho com as então estudantes Aline Gonçalves, Dayse Campos, Giovana Perine, Liliana Negrello, Lílian Romão, Maria Amélia Lonardoni e Paula Baena que surgiu a idéia da Ciranda e consequentemente o início da Rede Andi Brasil no estado. As estudantes queriam fazer no Paraná o trabalho que a Agência de Notícias dos Direitos da Infância (ANDI) já fazia em Brasília. Em fevereiro – primeiras reuniões ou julho, data oficial – de 1998 o trabalho começou e 10 anos depois o mês foi marcado por muitas comemorações em torno do aniversário da instituição. O encontro com as crianças foi mais uma das comemorações em que houve conversa, diversão e apresentação – vídeos e fotos das atividades e da equipe da Ciranda. A interação foi feita, cirandinos (as) e crianças celebraram durante toda tarde junto com parceiros – pessoas que diretamente ou indiretamente fizeram parte dos anos de trajetória em defesa dos direitos da infância e adolescência.
ESPERO TER AJUDADO
*Brasil perde a Copa do Mundo de futebol pra França
Nos Jogos Olímpicos, o Brasil jamais ganhou uma medalha de ouro. Chegou perto em 1984 e 1988, mas teve que se contentar com a medalha de prata (O Brasil foi derrotado, respectivamente, pela França e pela antiga União Soviética
Em 1998 muitos fatos marcaram o Brasil. Na política, o presidente Fernando Henrique Cardoso foi reeleito. Algumas figuras importantes faleceram e deixaram que o mundo contasse a sua história, que foi escrita durante a sua passagem por aqui, entre essas pessoas estão o pai do Soul no Brasil, Tim Maia e o ator e músico americano Frank Sinatra. Nos esportes, o ano ficou marcado pela derrota do Brasil por 3 a 0 diante da França na final da Copa do Mundo, perdendo o que seria o sonhado Pentacampeonato. O Corinthians foi campeão brasileiro pela segunda vez. Além disso, algumas meninas estudantes de jornalismo resolveram usar a comunicação como uma forma de defender os direitos das crianças e adolescentes. O fato pode não ter ficado marcado na história do Brasil. Mas, não fosse pelas sete meninas, a vida de muitas crianças e adolescentes seria diferente.
Algumas dessas crianças brincaram e se divertiram juntas ao grupo que hoje faz parte da equipe da Ciranda – Central de Notícias dos Direitos da Infância e Adolescência. Para celebrar os 10 anos da agência, que nasceu a partir do encontro do então chamado G-7, estiveram na festa crianças e adolescentes que participam de atividades socioeducativas aplicadas pela instituição. Algumas crianças talvez nem soubessem quem eram as estudantes de jornalismo que criaram a Ciranda, mas sabiam na ponta da língua o porquê estavam lá na tarde da última quinta-feira (24/7).
Quando perguntadas sobre o motivo da comemoração na Associação de Moradores do Parque Monte Castelo, as crianças responderam em coro: “Para comemorar os 10 anos da Ciranda”. Duas das sete meninas estavam lá. Maria Amélia Lonardoni e Lílian Romão, além de Doralice (boneca de fantoche cerimonial do evento) foram as responsáveis pelo momento de conversa com as crianças. A ocasião serviu para que os meninos e meninas conhecessem um pouco mais da história da instituição e também comessem algodão doce, brincassem na piscina de bolinhas e pulassem na cama elástica.
Depois da conversa, as crianças ainda fizeram uma roda de capoeira, orientadas pelo educador Maurício Moura, o “Professor Batata”. Na hora da capoeira, que jogavam ao ritmo dos instrumentos feitos por eles mesmos com materiais recicláveis, uma das crianças olha para o professor e fala:
- Ô professor, entra na roda você também.
E com uma simples frase Batata resume o significado daquela tarde:
- Eu não. Hoje é tudo de vocês.
Antes
E exatamente para as crianças é que a Ciranda surgiu depois de uma palestra do jornalista Geraldinho Vieira em Curitiba no ano de 1997. Foi a partir do encontro de Geraldinho com as então estudantes Aline Gonçalves, Dayse Campos, Giovana Perine, Liliana Negrello, Lílian Romão, Maria Amélia Lonardoni e Paula Baena que surgiu a idéia da Ciranda e consequentemente o início da Rede Andi Brasil no estado. As estudantes queriam fazer no Paraná o trabalho que a Agência de Notícias dos Direitos da Infância (ANDI) já fazia em Brasília. Em fevereiro – primeiras reuniões ou julho, data oficial – de 1998 o trabalho começou e 10 anos depois o mês foi marcado por muitas comemorações em torno do aniversário da instituição. O encontro com as crianças foi mais uma das comemorações em que houve conversa, diversão e apresentação – vídeos e fotos das atividades e da equipe da Ciranda. A interação foi feita, cirandinos (as) e crianças celebraram durante toda tarde junto com parceiros – pessoas que diretamente ou indiretamente fizeram parte dos anos de trajetória em defesa dos direitos da infância e adolescência.
ESPERO TER AJUDADO
luziaellena:
sim ajudou bastante! muito obrigada!!!
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