História, perguntado por nowunitedlovers89, 9 meses atrás

o que era necessário para manutenção dos Estados absolutistas​

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Respondido por fernandapcmoraownpp9
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Resposta:

Durante os séculos XVI e XVII, diversos pensadores buscaram justificar o poder absoluto dos monarcas. A principal obra de Nicolau Maquiavel, O príncipe, escrita para responder a um questionamento a respeito da origem e da manutenção do poder, influenciou os monarcas europeus, que a utilizaram para a defesa do absolutismo.[5] Maquiavel defendia o Estado como um fim em si mesmo, afirmando que os soberanos poderiam utilizar-se de todos os meios - considerados lícitos ou não - que garantissem a conquista e a continuidade do seu poder. As ações do Estado são regidas, sobretudo, pela racionalidade.[3]

Thomas Hobbes, autor da obra Leviatã

Jean Bodin, sua obra foi Os seis livros da República, associava o Estado à própria célula familiar, colocando o poder real como ilimitado, comparado ao chefe de família.[6]

Jacques Bénigne Bossuet, contemporâneo de Luís XIV, foi um dos maiores defensores do absolutismo e, simultaneamente, do "direito divino dos reis"; em sua obra Política Segundo a Sagrada Escritura,[7] afirmava que a Monarquia era a origem divina, cabendo aos homens aceitar todas as decisões reais, pois questioná-las transformá-los-ia não somente em inimigos públicos, mas também em inimigos de Deus.[3]

Thomas Hobbes, autor de Leviatã,[8] proclamou que, em seu estado natural, a vida humana era "solitária, miserável, desprezível, bestial e breve"; buscando escapar da guerra de todos contra todos, os homens uniram-se em torno de um contrato para formar uma sociedade civil, legando a um soberano todos os direitos para protegê-los contra a violência. Hobbes defende a teoria de que um rei só poderia subir ao trono pela vontade do povo e não pela vontade divina. A monarquia é justificada pelo consenso social.[3]

Explicação:

Respondido por heloisagoncalves745
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O pagamento dos altos impostos pelas classes baixas e trabalhadoras era o fator necessário para a manutenção dos Estados absolutistas​.

A forma de governo absolutista tão comum na Europa entre os séculos  XVI e XVIII prezava pela centralização de poder nas mãos de um único governante, ou seja, o rei, o monarca, onde não diferenciavam-se as esferas de poder, tudo era unificado.

Com tanto poder, segundo ele atribuído por Deus, ele então estava apto a mandar e desmandar conforme sua vontade pessoal, e desse modo, favorecia os nobres e o clero em detrimento da grande maioria da população, submetida ao pagamento de impostos.

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