O que era comercializado na Constantinopla?
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Tudo que se conseguiam nas cruzadas ao oriente médio como por exemplo tapetes
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Relativamente à produção industrial, destacam-se as indústrias de
construção naval, destilarias, cimento, tabaco, alimentar, vidro,
artigos de papel, couro e cerâmica. Além de um importante entreposto
comercial, pois possui o porto mais activo de toda a Turquia, é nó
ferroviário com linhas que unem a Europa à Ásia.
Usufrui do estabelecimento de ensino superior mais antigo da Turquia, a Universidade de Constantinopla, ainda uma Universidade Técnica, e as Universidades de Mármara, do Bósforo e de Yildiz.
Constantinopla continua a cidade e centro econômico mais importante, mas Bagdá rivaliza de perto e surge Veneza aumentando em importância, à medida também que surge um novo eixo econômico e rota comercial: do Báltico–Mar do Norte, ainda embrionário. Durante os próximos séculos uma questão fundamental no Mediterrâneo era o controle da costa Adriática, disputada pela Hungria e Veneza, uma vez que ela comandava a principal rota de ligação entre o Mediterrâneo e o Norte europeu (a segunda rota, rival, era paralelo à primeira, a Oeste, tocando o porto de Gênova, arqui‑rival de Veneza e, por essa mesma razão, aliado ‘natural’ da Hungria). Na extremidade Oeste prossegue, ainda em seus estágios iniciais, a reconquista da peninsula ibérica pelos ‘europeus’, ou cristãos, aos ‘mouros’, ou muçulmanos.
Usufrui do estabelecimento de ensino superior mais antigo da Turquia, a Universidade de Constantinopla, ainda uma Universidade Técnica, e as Universidades de Mármara, do Bósforo e de Yildiz.
Constantinopla continua a cidade e centro econômico mais importante, mas Bagdá rivaliza de perto e surge Veneza aumentando em importância, à medida também que surge um novo eixo econômico e rota comercial: do Báltico–Mar do Norte, ainda embrionário. Durante os próximos séculos uma questão fundamental no Mediterrâneo era o controle da costa Adriática, disputada pela Hungria e Veneza, uma vez que ela comandava a principal rota de ligação entre o Mediterrâneo e o Norte europeu (a segunda rota, rival, era paralelo à primeira, a Oeste, tocando o porto de Gênova, arqui‑rival de Veneza e, por essa mesma razão, aliado ‘natural’ da Hungria). Na extremidade Oeste prossegue, ainda em seus estágios iniciais, a reconquista da peninsula ibérica pelos ‘europeus’, ou cristãos, aos ‘mouros’, ou muçulmanos.
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