o que entende sobre mudanças no feudalismo
luizgustavinho11:
uncionava da seguinte maneira; o rei dava uma propriedade para determinada pessoa, essa pessoa dividia essa propriedade em outras menores e contratavam pessoas para trabalharem nesses pedaços de terra, em troca eles recebiam proteção dos bárbaros. Como o império romano acabou e com as invasões dos povos bárbaros, os nobres começaram a sair das cidades e levavam os camponeses junto com eles com medo que eles fossem escravizados ou atacados por bárbaros, dessa maneira eles formavam pequenos grupos
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no modo-de-produção feudal eram: economia agrária e de subsistência; política descentralizada já que o poder ficava nas mãos de cada senhor feudal; cultural teocêntrica, ou seja, ultrarreligiosa; sociedade estamental, sem mobilidade social. Essas características marcaram o apogeu do Feudalismo. No entanto os séculos seguintes seriam de profundas modificações na Europa, e cada uma das características do Feudalismo perderá sua força até desaparecer na maior parte do Velho Mundo. A economia, a política, a cultura e a sociedade europeias se modificarão por volta do século XI.
Transformações econômicas – o renascimento comercial e urbano
A partir do século XI, as inovações técnicas e o aumento das áreas de cultivo fizeram com que a produção de alimentos aumentasse. Isso gerou três conseqüências: primeiramente, colaborou para o crescimento da população e da expectativa de vida, já que os europeus passaram a se alimentar melhor e a viver mais; em segundo lugar, o renascimento urbano, já que com o aumento da oferta de alimentos, não havia tanta necessidade de muitas pessoas trabalhando nas plantações; por fim, gerou um excedente de produção que passou a ser comercializado, causando o renascimento comercial.
A partir do momento em que surge o comércio, o lucro passa ser importante, então percebemos que aquela economia somente de subsistência vai perdendo sua força. A economia passa pela fase de transição do modo-de-produção feudal para o modo-de-produção capitalista burguesa.
O comércio de longa distância também cresceu nas principais cidades portuárias da Europa: Gênova, Veneza, Constantinopla, Trípoli, entre outras.
Transformações sociais – o fim da sociedade estamental e o surgimento de uma nova classe social: a burguesia
Se, durante os primeiros séculos da Idade Média, a vida no campo era mais importante do que a urbana, a partir do século XI, as cidades cresciam algumas ao redor de feiras, outras nas margens dos rios ou em volta do castelo de algum nobre. As cidades também eram chamadas de burgos, e seus habitantes de burgueses. A riqueza dos burgueses era consequência do seu trabalho, e esta era a característica que os distinguia da nobreza.
Os burgueses só poderiam trabalhar na cidade medieval, se possuíssem algum tipo de vínculo com uma corporação de ofício, isto é, uma associação de profissionais do mesmo ramo de atividade: havia corporações de sapateiros, de ferreiros, de tecelões, etc. cada corporação controlava os preços, a qualidade e a quantidade de seus produtos, além de estabelecer as regras para o ingresso na profissão.
Os comerciantes também tinham suas associações. Elas chamavam-se ligas, e seu principal objetivo era liderar o comércio em determinada área e evitar a concorrência entre seus membros.
Transformações políticas
Enquanto na Alta Idade Média a política era descentralizada, devido ao fato de o poder pertencer não a um, mas a vários senhores feudais por todo continente europeu, a Baixa Idade Média será a época da formação dos Estados Nacionais, o que significa dizer que o poder passou a ser exercido por reis que controlavam grandes extensões de terra, que mais tarde formariam os países europeus que conhecemos hoje em dia.
Com o revigoramento do comércio e das cidades, surgiu um novo grupo social (a burguesia) composto principalmente por comerciantes e artesãos. Porém a existência de diversos senhores feudais dificultava a comercialização, já que havia vários impostos entre os feudos e moedas diferentes.
Dispostos a mudar essa situação, os burgueses aproximaram-se de alguns reis, a fim de obter proteção e de unificar pesos, moedas e medidas. Além da burguesia, a nobreza também se aproximou do rei, já que saíra enfraquecida por causa do insucesso das Cruzadas e precisava de dinheiro e de proteção contra as revoltas camponesas. Os camponeses, por sua vez, esperavam que os reis os defendessem dos abusos cometidos pelos seus senhores feudais. Dessa maneira, o rei conseguiu o apoio de toda a população e fortaleceu-se. Aos poucos, o rei foi impondo sua autoridade para cobrar impostos para criar um exército nacional em troca da proteção que todos queriam.
Transformações econômicas – o renascimento comercial e urbano
A partir do século XI, as inovações técnicas e o aumento das áreas de cultivo fizeram com que a produção de alimentos aumentasse. Isso gerou três conseqüências: primeiramente, colaborou para o crescimento da população e da expectativa de vida, já que os europeus passaram a se alimentar melhor e a viver mais; em segundo lugar, o renascimento urbano, já que com o aumento da oferta de alimentos, não havia tanta necessidade de muitas pessoas trabalhando nas plantações; por fim, gerou um excedente de produção que passou a ser comercializado, causando o renascimento comercial.
A partir do momento em que surge o comércio, o lucro passa ser importante, então percebemos que aquela economia somente de subsistência vai perdendo sua força. A economia passa pela fase de transição do modo-de-produção feudal para o modo-de-produção capitalista burguesa.
O comércio de longa distância também cresceu nas principais cidades portuárias da Europa: Gênova, Veneza, Constantinopla, Trípoli, entre outras.
Transformações sociais – o fim da sociedade estamental e o surgimento de uma nova classe social: a burguesia
Se, durante os primeiros séculos da Idade Média, a vida no campo era mais importante do que a urbana, a partir do século XI, as cidades cresciam algumas ao redor de feiras, outras nas margens dos rios ou em volta do castelo de algum nobre. As cidades também eram chamadas de burgos, e seus habitantes de burgueses. A riqueza dos burgueses era consequência do seu trabalho, e esta era a característica que os distinguia da nobreza.
Os burgueses só poderiam trabalhar na cidade medieval, se possuíssem algum tipo de vínculo com uma corporação de ofício, isto é, uma associação de profissionais do mesmo ramo de atividade: havia corporações de sapateiros, de ferreiros, de tecelões, etc. cada corporação controlava os preços, a qualidade e a quantidade de seus produtos, além de estabelecer as regras para o ingresso na profissão.
Os comerciantes também tinham suas associações. Elas chamavam-se ligas, e seu principal objetivo era liderar o comércio em determinada área e evitar a concorrência entre seus membros.
Transformações políticas
Enquanto na Alta Idade Média a política era descentralizada, devido ao fato de o poder pertencer não a um, mas a vários senhores feudais por todo continente europeu, a Baixa Idade Média será a época da formação dos Estados Nacionais, o que significa dizer que o poder passou a ser exercido por reis que controlavam grandes extensões de terra, que mais tarde formariam os países europeus que conhecemos hoje em dia.
Com o revigoramento do comércio e das cidades, surgiu um novo grupo social (a burguesia) composto principalmente por comerciantes e artesãos. Porém a existência de diversos senhores feudais dificultava a comercialização, já que havia vários impostos entre os feudos e moedas diferentes.
Dispostos a mudar essa situação, os burgueses aproximaram-se de alguns reis, a fim de obter proteção e de unificar pesos, moedas e medidas. Além da burguesia, a nobreza também se aproximou do rei, já que saíra enfraquecida por causa do insucesso das Cruzadas e precisava de dinheiro e de proteção contra as revoltas camponesas. Os camponeses, por sua vez, esperavam que os reis os defendessem dos abusos cometidos pelos seus senhores feudais. Dessa maneira, o rei conseguiu o apoio de toda a população e fortaleceu-se. Aos poucos, o rei foi impondo sua autoridade para cobrar impostos para criar um exército nacional em troca da proteção que todos queriam.
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