Filosofia, perguntado por Usuário anônimo, 10 meses atrás

O que é tradição empirista?

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Respondido por doctornotwho
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Na filosofia, empirismo foi uma teoria do conhecimento que afirma que o conhecimento vem apenas, ou principalmente, a partir da experiência sensorial.  O termo "empirismo" vem do grego έμπειρία, cuja tradução para o latim é experientia, que significa experiência em português.


luanj7boypadl81: copiou do google né safado kkkk
doctornotwho: Você pegou do wikipedia, então não pode falar muito também..
luanj7boypadl81: kkkk vdd mais vc tbm pois oq tem la tem no wikipedia tbm kkk então no caso, nós somos 2
Respondido por luanj7boypadl81
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John Locke, filósofo líder do empirismo britânico

Na filosofia, empirismo foi uma teoria do conhecimento que afirma que o conhecimento vem apenas, ou principalmente, a partir da experiência sensorial.[1] O método indutivo, por sua vez, afirma que a ciência como conhecimento só pode ser derivada a partir dos dados da experiência. Essa afirmação rigorosa e filosófica acerca da construção do conhecimento gera o problema da indução.[2]

Um dos vários pontos de vista da epistemologia, o estudo do conhecimento humano, juntamente com o racionalismo, o idealismo e historicismo, o empirismo enfatiza o papel da experiência e da evidência, experiência sensorial, especialmente, na formação de ideias, sobre a noção de ideias inatas ou tradições;[3] empiristas podem argumentar, porém, que as tradições (ou costumes) surgem devido às relações de experiências sensoriais anteriores.[4]

O termo "empirismo" vem do grego έμπειρία, cuja tradução para o latim é experientia, que significa experiência em português.

Empirismo, sob esse nome, surge na idade moderna como um fruto maduro de uma tendência filosófica que se desenvolve principalmente no Reino Unido desde a Idade Média. Muitas vezes verifica-se em oposição à chamada racionalismo, mais característica da filosofia continental. Hoje a oposição empirismo-racionalismo, como a distinção analítico-sintético, é geralmente entendida de forma contundente, como era nos tempos antigos, mas sim uma ou outra posição devido a questões metodológicas heurísticas ou atitudes vitais, em vez de princípios filosóficos fundamentais. Em relação ao problema dos universais, empiristas muitas vezes simpatizam com as críticas e continuar nominalista começou no final da Idade Média.

Na antiguidade clássica, o conhecimento empírico referindo médicos, arquitetos, artistas e artesãos em geral obtidos por meio de sua experiência de frente para o útil e técnico, em oposição ao conhecimento teórico concebido como contemplação da verdade além de qualquer utilitário.

Empirismo na filosofia da ciência enfatiza a evidência, especialmente porque foi descoberta em experiências. É uma parte fundamental do método científico que todas as hipóteses e teorias devem ser testadas contra observações do mundo natural, em vez de descansar apenas em um raciocínio a priori, a intuição ou revelação.

Filósofos associados com o empirismo incluem Aristóteles, Alhazen, Avicena, Ibn Tufail, Robert Grosseteste, Guilherme de Ockham, Francis Bacon, Thomas Hobbes, Robert Boyle, John Locke, George Berkeley, Hermann von Helmholtz, David Hume, Leopold von Ranke, John Stuart Mill e Nicolau Maquiavel.

O empirismo causou uma grande revolução na ciência, pois graças à valorização das experiências e do conhecimento científico, o homem passou a buscar resultados práticos, buscando o domínio da natureza. A partir do empirismo surgiu a metodologia científica.

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