o que e trabalho escravo no brasil na agricultura ?
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agronegócio é o setor da economia que mais recruta pessoas para trabalhar em regime semelhante ao da escravidão. E entre as atividades rurais com maior número de trabalhadores resgatados, o desmatamento para expansão da fronteira agrícola, especialmente na Amazônia, figura em primeiro lugar no ranking.

Em 2006, fiscais do trabalho apuraram denúncias de trabalho escravo no corte da cana, em Rubiataba (GO). Foto: Valter Campanato /ABr
No entanto, segundo Xavier Plassat, “a expansão da cana-de-açúcar para a produção de etanol exacerbou a prática do trabalho escravo desde 2007. O crescimento do setor sucroalcooleiro e do agronegócio de grãos no Cerrado, em regiões de nova fronteira agrícola, explica boa parte do aumento observado: metade dos libertados de 2009, assim como os de 2008 e 2007, foram encontrados em número reduzido de fazendas de cana-de-açúcar”.
Em 2007, o senador Paulo Paim (PT-RS) já alertava para a gravidade da situação. Ele pediu ao Congresso que aprovasse projeto proposto por ele (PLS 226/07) que fixa jornada máxima de 40 horas para cortadores de cana, com direito a adicional de 20% por executarem atividade insalubre e perigosa. Além disso, a proposta prevê contratação de seguro de vida em grupo para esses trabalhadores e aposentadoria aos 25 anos de serviço.
“Só nos últimos cinco anos (de 2002 a 2007), 1.383 trabalhadores morreram na lavoura de cana e muitos deles, fatigados, tombaram em pleno canavial”, afirmou à época o senador sobre o trabalho escravo na zona rural relacionado às lavouras de cana.
O PLS 226/07 está na Comissão de Agricultura (CRA) e o senador Ivo Cassol (PP-RO) foi designado relator.
A partir de 2007, a proporção de libertados no setor canavieiro aumentou até atingir quase a metade do total de trabalhadores resgatados: 51% em 2007, 49% em 2008 e 45% em 2009.
Por causa disso, afirma Plassat, a região Norte, que sempre liderou o ranking em todas as categorias, agora está sendo superada pelo Sudeste e pelo Nordeste quanto ao númer

Em 2006, fiscais do trabalho apuraram denúncias de trabalho escravo no corte da cana, em Rubiataba (GO). Foto: Valter Campanato /ABr
No entanto, segundo Xavier Plassat, “a expansão da cana-de-açúcar para a produção de etanol exacerbou a prática do trabalho escravo desde 2007. O crescimento do setor sucroalcooleiro e do agronegócio de grãos no Cerrado, em regiões de nova fronteira agrícola, explica boa parte do aumento observado: metade dos libertados de 2009, assim como os de 2008 e 2007, foram encontrados em número reduzido de fazendas de cana-de-açúcar”.
Em 2007, o senador Paulo Paim (PT-RS) já alertava para a gravidade da situação. Ele pediu ao Congresso que aprovasse projeto proposto por ele (PLS 226/07) que fixa jornada máxima de 40 horas para cortadores de cana, com direito a adicional de 20% por executarem atividade insalubre e perigosa. Além disso, a proposta prevê contratação de seguro de vida em grupo para esses trabalhadores e aposentadoria aos 25 anos de serviço.
“Só nos últimos cinco anos (de 2002 a 2007), 1.383 trabalhadores morreram na lavoura de cana e muitos deles, fatigados, tombaram em pleno canavial”, afirmou à época o senador sobre o trabalho escravo na zona rural relacionado às lavouras de cana.
O PLS 226/07 está na Comissão de Agricultura (CRA) e o senador Ivo Cassol (PP-RO) foi designado relator.
A partir de 2007, a proporção de libertados no setor canavieiro aumentou até atingir quase a metade do total de trabalhadores resgatados: 51% em 2007, 49% em 2008 e 45% em 2009.
Por causa disso, afirma Plassat, a região Norte, que sempre liderou o ranking em todas as categorias, agora está sendo superada pelo Sudeste e pelo Nordeste quanto ao númer
kaio918:
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