Filosofia, perguntado por pinheiroeloisa84, 6 meses atrás

o que é teoria do ajuste meio de mediana atividade de filosofia​

Soluções para a tarefa

Respondido por anasaramelo
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Explicação:

No estudo da Estatística, as medidas de tendência central apresentam-se como uma excelente ferramenta para reduzir um conjunto de valores em um só. Dentre as medidas de tendência central, podemos destacar a média aritmética, média aritmética ponderada, a moda e a mediana. Neste texto, iremos abordar a mediana.

O termo “mediana” refere-se a “meio”. Dado um conjunto de informações numéricas, o valor central corresponde à mediana desse conjunto. Dessa forma, é importante que esses valores sejam colocados em ordem, seja crescente ou decrescente. Se houver uma quantidade ímpar de valores numéricos, a mediana será o valor central do conjunto numérico. Se a quantidade de valores for um número par, devemos fazer uma média aritmética dos dois números centrais, e esse resultado será o valor da mediana.


pinheiroeloisa84: Você é mais linda de perto de longe
pinheiroeloisa84: ou os dois
Respondido por UnicorniaKawaii485
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Resposta:

A filosofia ao surgir na Grécia antiga por volta do final do século VII

e início do século VI a.C. e se tratava de uma cosmologia, isto é, uma

explicação racional sobre a origem do mundo e sobre as causas de

suas transformações em uma tentativa de superar as explicações

míticas denominadas de cosmogonias.

As condições que possibilitaram o surgimento da Filosofia na

Grécia.

As viagens marítimas, que permitiram aos gregos desvendar os

locais que os mitos diziam habitados por deuses, titãs e heróis,

também produziram o desencantamento ou a desmistificação do

mundo.

A invenção do calendário, como uma forma de calcular o tempo

segundo as estações dos anos e as mudanças que se repetem no

mundo revelando uma capacidade de abstração e uma percepção do

tempo como algo natural e não como uma força divina

incompreensível.

A invenção da moeda, permitindo uma forma de troca abstrata,

feita pelo cálculo do valor semelhante das coisas e não mais em

espécie de coisas. A moeda sobrepõe o caráter racional de sua

criação, pois é artifício racional produto de uma convenção humana,

noção abstrata de valor que estabelece a medida comum entre valores

diferentes.

O surgimento da vida urbana, que diminuía o prestígio das

famílias aristocráticas tradicionais por quem e para quem os mitos

foram criados. Além disso, o surgimento de uma classe de

comerciantes ricos que precisava encontrar pontos de poder e de

suplantação do velho poderio da aristocracia rural e de sangue, fez

surgir o patrocínio e estímulo às artes, às técnicas e aos

conhecimentos, favorecendo um ambiente onde a Filosofia pudesse

surgir.

A invenção da política introduzindo três aspectos novos e

decisivos para o nascimento da Filosofia: 1 – a idéia da lei como

expressão da vontade coletiva social que decide por si mesma como

deve se organizar normativamente. 2 – o surgimento de um espaço

público (a Ágora) no qual aparece um novo tipo de palavra ou de

discurso marcado pelo direito de debater (isegoria) e pela igualdade do

cidadão (isonomia). 3 – a política estimula um discurso aberto, não

mais fechado nas condições das seitas sagradas.

O que é a Filosofia? O sentido da palavra “Filosofia”

É impossível dizer de antemão o que a filosofia é, pois ela exige

ser vivida anteriormente. A filosofia se mostra como uma vivência,

como uma atitude. Então, definir filosofia antes de tê-la vivido,

conduzirá a algo sem sentido e ininteligível.

Embora saibamos que é impossível de antemão definir o que é a

filosofia, a palavra “filosofia” serve para designar algo. Em sua

estrutura linguística a palavra é formada pelos termos gregos “philos”

e “sophia". Do primeiro termo recebe o sentido de dedicação, de

amizade ou amor; do segundo termo recebe a designação de

conhecimento verdadeiro, de sabedoria. Assim, a palavra em seu

significado etimológico significa “amor à sabedoria”.

O amor que se entende filosófico é aquele que se traduz por uma

dedicação incessante ao conhecimento verdadeiro, à verdade. Assim,

o filósofo é aquele que assume a atitude de dedicação à verdade,

aquele que a busca de modo constante e incessante. Uma busca do

saber que se faz por esforço da reflexão e da razão. Mas qual é o saber

que o filósofo busca? Qual é o tipo de saber que se entende filosófico?

Para responder a esta questão cabe a distinção que se faz entre

as duas fundamentais ordens de saber: aquele que o adquirimos sem

tê-lo buscado e aquele que o temos porque o procuramos, pois se não

o fizermos não poderemos tê-lo. Assim, distingue-se o conhecimento

como a simples opinião e o conhecimento racionalmente bem

fundamentado que foi definida por Platão como “dóxa” e “episteme”.

Platão entendia por dóxa aquele conhecimento superficial, aparente,

obtido por meio dos sentidos e que o temos sem tê-lo procurado e por

episteme o conhecimento correspondente à verdade, ao conhecimento

essencial, aquele que adquirimos por tê-lo buscado metodicamente e

com esforço. Deste modo, nos termos platônicos, a filosofia adquire o

sentido de saber reflexivo, de saber adquirido mediante o empenho e

dedicação racional, obtido dialeticamente.

Os períodos da História da Filosofia

Filosofia antiga (do século VI a.C. ao século VI d.C.): compreende

os períodos da filosofia grego-romana que vai dos pré-socráticos ao

helenismo:

 Filósofos da Escola Jônica: Tales de Mileto, Anaxímenes de Mileto,

Anaximandro de Mileto e Heráclito de Éfeso.

 Filósofos da Escola Itálica: Pitágoras de Samos, Filolau de Crotona

e Árquitas de Tarento.

 Filósofos da Escola de Eléia: Parmênides e Zenão de Eléia.

 Filósofos da Escola de Pluralidade: Empédocles de Agrgento,

Anaxágoras de Clazômena, Leucipo de Abdera e Demócrito de

Abdera.

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