o que é teoria do ajuste meio de mediana atividade de filosofia
Soluções para a tarefa
Explicação:
No estudo da Estatística, as medidas de tendência central apresentam-se como uma excelente ferramenta para reduzir um conjunto de valores em um só. Dentre as medidas de tendência central, podemos destacar a média aritmética, média aritmética ponderada, a moda e a mediana. Neste texto, iremos abordar a mediana.
O termo “mediana” refere-se a “meio”. Dado um conjunto de informações numéricas, o valor central corresponde à mediana desse conjunto. Dessa forma, é importante que esses valores sejam colocados em ordem, seja crescente ou decrescente. Se houver uma quantidade ímpar de valores numéricos, a mediana será o valor central do conjunto numérico. Se a quantidade de valores for um número par, devemos fazer uma média aritmética dos dois números centrais, e esse resultado será o valor da mediana.
Resposta:
A filosofia ao surgir na Grécia antiga por volta do final do século VII
e início do século VI a.C. e se tratava de uma cosmologia, isto é, uma
explicação racional sobre a origem do mundo e sobre as causas de
suas transformações em uma tentativa de superar as explicações
míticas denominadas de cosmogonias.
As condições que possibilitaram o surgimento da Filosofia na
Grécia.
As viagens marítimas, que permitiram aos gregos desvendar os
locais que os mitos diziam habitados por deuses, titãs e heróis,
também produziram o desencantamento ou a desmistificação do
mundo.
A invenção do calendário, como uma forma de calcular o tempo
segundo as estações dos anos e as mudanças que se repetem no
mundo revelando uma capacidade de abstração e uma percepção do
tempo como algo natural e não como uma força divina
incompreensível.
A invenção da moeda, permitindo uma forma de troca abstrata,
feita pelo cálculo do valor semelhante das coisas e não mais em
espécie de coisas. A moeda sobrepõe o caráter racional de sua
criação, pois é artifício racional produto de uma convenção humana,
noção abstrata de valor que estabelece a medida comum entre valores
diferentes.
O surgimento da vida urbana, que diminuía o prestígio das
famílias aristocráticas tradicionais por quem e para quem os mitos
foram criados. Além disso, o surgimento de uma classe de
comerciantes ricos que precisava encontrar pontos de poder e de
suplantação do velho poderio da aristocracia rural e de sangue, fez
surgir o patrocínio e estímulo às artes, às técnicas e aos
conhecimentos, favorecendo um ambiente onde a Filosofia pudesse
surgir.
A invenção da política introduzindo três aspectos novos e
decisivos para o nascimento da Filosofia: 1 – a idéia da lei como
expressão da vontade coletiva social que decide por si mesma como
deve se organizar normativamente. 2 – o surgimento de um espaço
público (a Ágora) no qual aparece um novo tipo de palavra ou de
discurso marcado pelo direito de debater (isegoria) e pela igualdade do
cidadão (isonomia). 3 – a política estimula um discurso aberto, não
mais fechado nas condições das seitas sagradas.
O que é a Filosofia? O sentido da palavra “Filosofia”
É impossível dizer de antemão o que a filosofia é, pois ela exige
ser vivida anteriormente. A filosofia se mostra como uma vivência,
como uma atitude. Então, definir filosofia antes de tê-la vivido,
conduzirá a algo sem sentido e ininteligível.
Embora saibamos que é impossível de antemão definir o que é a
filosofia, a palavra “filosofia” serve para designar algo. Em sua
estrutura linguística a palavra é formada pelos termos gregos “philos”
e “sophia". Do primeiro termo recebe o sentido de dedicação, de
amizade ou amor; do segundo termo recebe a designação de
conhecimento verdadeiro, de sabedoria. Assim, a palavra em seu
significado etimológico significa “amor à sabedoria”.
O amor que se entende filosófico é aquele que se traduz por uma
dedicação incessante ao conhecimento verdadeiro, à verdade. Assim,
o filósofo é aquele que assume a atitude de dedicação à verdade,
aquele que a busca de modo constante e incessante. Uma busca do
saber que se faz por esforço da reflexão e da razão. Mas qual é o saber
que o filósofo busca? Qual é o tipo de saber que se entende filosófico?
Para responder a esta questão cabe a distinção que se faz entre
as duas fundamentais ordens de saber: aquele que o adquirimos sem
tê-lo buscado e aquele que o temos porque o procuramos, pois se não
o fizermos não poderemos tê-lo. Assim, distingue-se o conhecimento
como a simples opinião e o conhecimento racionalmente bem
fundamentado que foi definida por Platão como “dóxa” e “episteme”.
Platão entendia por dóxa aquele conhecimento superficial, aparente,
obtido por meio dos sentidos e que o temos sem tê-lo procurado e por
episteme o conhecimento correspondente à verdade, ao conhecimento
essencial, aquele que adquirimos por tê-lo buscado metodicamente e
com esforço. Deste modo, nos termos platônicos, a filosofia adquire o
sentido de saber reflexivo, de saber adquirido mediante o empenho e
dedicação racional, obtido dialeticamente.
Os períodos da História da Filosofia
Filosofia antiga (do século VI a.C. ao século VI d.C.): compreende
os períodos da filosofia grego-romana que vai dos pré-socráticos ao
helenismo:
Filósofos da Escola Jônica: Tales de Mileto, Anaxímenes de Mileto,
Anaximandro de Mileto e Heráclito de Éfeso.
Filósofos da Escola Itálica: Pitágoras de Samos, Filolau de Crotona
e Árquitas de Tarento.
Filósofos da Escola de Eléia: Parmênides e Zenão de Eléia.
Filósofos da Escola de Pluralidade: Empédocles de Agrgento,
Anaxágoras de Clazômena, Leucipo de Abdera e Demócrito de
Abdera.
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