o que é linguagem culta e coloquial ?
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Língua coloquial:
Variante espontânea;
Utilizada em relações informais;
Sem preocupações com as regras da gramática normativa;
Presença de coloquialismos (expressões próprias da fala), tais como: pega leve, se toca, tá rolando etc.
Uso de gírias;
Uso de formas reduzidas ou contraídas (pra, cê, peraí, etc.)
Uso de “a gente” no lugar de nós;
Uso frequente de palavras para articular ideias (tipo assim, ai, então, etc.);
Língua culta:
Usada em situações formais e em documentos oficiais;
Maior preocupação com a pronúncia das palavras;
Uso da norma culta;
Ausência do uso de gírias;
Variante prestigiada.
Variante espontânea;
Utilizada em relações informais;
Sem preocupações com as regras da gramática normativa;
Presença de coloquialismos (expressões próprias da fala), tais como: pega leve, se toca, tá rolando etc.
Uso de gírias;
Uso de formas reduzidas ou contraídas (pra, cê, peraí, etc.)
Uso de “a gente” no lugar de nós;
Uso frequente de palavras para articular ideias (tipo assim, ai, então, etc.);
Língua culta:
Usada em situações formais e em documentos oficiais;
Maior preocupação com a pronúncia das palavras;
Uso da norma culta;
Ausência do uso de gírias;
Variante prestigiada.
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Língua coloquial:
Variante espontânea;
Utilizada em relações informais;
Sem preocupações com as regras da gramática normativa;
Presença de coloquialismos (expressões próprias da fala), tais como: pega leve, se toca, tá rolando etc.
Uso de gírias;
Uso de formas reduzidas ou contraídas (pra, cê, peraí, etc.)
Uso de “a gente” no lugar de nós;
Uso frequente de palavras para articular ideias (tipo assim, ai, então, etc.);
Língua culta:
Usada em situações formais e em documentos oficiais;
Maior preocupação com a pronúncia das palavras;
Uso da norma culta;
Ausência do uso de gírias;
Variante prestigiada.
Variante espontânea;
Utilizada em relações informais;
Sem preocupações com as regras da gramática normativa;
Presença de coloquialismos (expressões próprias da fala), tais como: pega leve, se toca, tá rolando etc.
Uso de gírias;
Uso de formas reduzidas ou contraídas (pra, cê, peraí, etc.)
Uso de “a gente” no lugar de nós;
Uso frequente de palavras para articular ideias (tipo assim, ai, então, etc.);
Língua culta:
Usada em situações formais e em documentos oficiais;
Maior preocupação com a pronúncia das palavras;
Uso da norma culta;
Ausência do uso de gírias;
Variante prestigiada.
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