O que e interpretação dualista do desenvolvimento brasileiro
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Teoricamente as posições fundamentais sobre a vida são duas : a Dualista e a Monista.
O dualismo foi peculiar aos antigos, sobretudo religiosos, e ainda continua hoje, principalmente nos meios de pensamento mais singelo e dogmatizado. É próprio das mentes dominadas pela conceituação imaginativa, dar ênfase à distinção entre corpo e vida, entre corpo e alma, como substâncias irredutíveis.
O dualismo, ainda que da tradição antiga do imaginário ocidental, foi entretanto tumultuado externamente pelo zoroastrismo, religião dos antigos persas. A influência externa do zoroastrismo (ou parsismo) gerou no Ocidente os dualismos exasperados do orfismo e do pitagorismo, que finalmente determinaram os exageros dualistas do platonismo, bem como dos essênios e cristãos.
Como se sabe, os persas foram herdeiros do império babilônico, conquistado em 538 a. C., e se estenderam ao Egito e às cidades gregas da Jônia (hoje costa mediterrânea da Turquia). Por sua vez ao conquistar Alexandre Magno o Império persa, a partir de 334 a. C., continuou a influência religiosa daquele vasto mundo religioso, através do orfismo e do neopitagorismo. Consequentemente se firmou nas religiões ocidentais a crença salvacionista, bem como o curioso ritual do batismo.
O novo imaginário órfico e pitagórico dominou o pensamento de Platão, e se transmitiu ao neoplatonismo posterior, dentro do qual se formou o cristianismo. Para o orfismo, o pitagorismo, o neoplatonismo cristão, a alma é tão peculiarmente distinta, que pode libertar-se, evadindo para uma outra vida. Particularmente para a escatologia cristã (fim dos tempos) as almas retomarão seus corpos, peculiarmente glorificados e transpostos espetacularmente para um céu além das estrelas.
Com algumas variações, a doutrina de outras religiões, inclusive do espiritismo, pretende, como a órfica, que o destino final dos espíritos é o de não mais retornar aos corpos.
O dualismo foi peculiar aos antigos, sobretudo religiosos, e ainda continua hoje, principalmente nos meios de pensamento mais singelo e dogmatizado. É próprio das mentes dominadas pela conceituação imaginativa, dar ênfase à distinção entre corpo e vida, entre corpo e alma, como substâncias irredutíveis.
O dualismo, ainda que da tradição antiga do imaginário ocidental, foi entretanto tumultuado externamente pelo zoroastrismo, religião dos antigos persas. A influência externa do zoroastrismo (ou parsismo) gerou no Ocidente os dualismos exasperados do orfismo e do pitagorismo, que finalmente determinaram os exageros dualistas do platonismo, bem como dos essênios e cristãos.
Como se sabe, os persas foram herdeiros do império babilônico, conquistado em 538 a. C., e se estenderam ao Egito e às cidades gregas da Jônia (hoje costa mediterrânea da Turquia). Por sua vez ao conquistar Alexandre Magno o Império persa, a partir de 334 a. C., continuou a influência religiosa daquele vasto mundo religioso, através do orfismo e do neopitagorismo. Consequentemente se firmou nas religiões ocidentais a crença salvacionista, bem como o curioso ritual do batismo.
O novo imaginário órfico e pitagórico dominou o pensamento de Platão, e se transmitiu ao neoplatonismo posterior, dentro do qual se formou o cristianismo. Para o orfismo, o pitagorismo, o neoplatonismo cristão, a alma é tão peculiarmente distinta, que pode libertar-se, evadindo para uma outra vida. Particularmente para a escatologia cristã (fim dos tempos) as almas retomarão seus corpos, peculiarmente glorificados e transpostos espetacularmente para um céu além das estrelas.
Com algumas variações, a doutrina de outras religiões, inclusive do espiritismo, pretende, como a órfica, que o destino final dos espíritos é o de não mais retornar aos corpos.
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