o que é homonímia e paronímia?
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A homonímia é a designação geral para os casos em que palavras de sentidos diferentes têm a mesma grafia (os homônimos homógrafos) ou a mesma pronúncia (os homônimos homófonos), com grafia diferente.
Os homógrafos podem coincidir ou não na pronúncia, como nos exemplos: quarto (aposento) e quarto (ordinal), manga (fruta) e manga (de camisa), em que temos pronúncia idêntica; e apelo (pedido) e apelo (com som aberto, 1ª pess. do sing do pres. do ind. do verbo apelar), consolo (alívio) e consolo (com som aberto, 1ª pess. do sing. do pres. do ind. do verbo consolar), em que temos pronúncia diferente.
Os homógrafos de pronúncia idêntica diferenciam-se pelo contexto em que são empregados. Não há dúvida, por exemplo, quanto ao emprego do vocábulo são nos três sentidos:
__ são ( verbo ser, 3ª pess. do pl. do pres. ind.)
__ saudável
__ santo.
Palavras de grafia diferente e de pronúncia igual (homófonos) geram dúvidas ortográficas. Caso, por exemplo, de acento/assento, coser/cozer, dos prefixos ante-/anti-, etc. Aqui o contexto não é suficiente para resolver o problema. Sempre que houver incerteza, consulte a lista adiante, algum dicionário ou manual de ortografia.
A paronímia designa o fenômeno que ocorre com palavras semelhantes quanto à grafia ou à pronúncia, como entre descrição (‘ato de descrever’) e discrição (‘qualidade do que é discreto’), retificar (‘corrigir’) e ratificar (confirmar).
Os homógrafos podem coincidir ou não na pronúncia, como nos exemplos: quarto (aposento) e quarto (ordinal), manga (fruta) e manga (de camisa), em que temos pronúncia idêntica; e apelo (pedido) e apelo (com som aberto, 1ª pess. do sing do pres. do ind. do verbo apelar), consolo (alívio) e consolo (com som aberto, 1ª pess. do sing. do pres. do ind. do verbo consolar), em que temos pronúncia diferente.
Os homógrafos de pronúncia idêntica diferenciam-se pelo contexto em que são empregados. Não há dúvida, por exemplo, quanto ao emprego do vocábulo são nos três sentidos:
__ são ( verbo ser, 3ª pess. do pl. do pres. ind.)
__ saudável
__ santo.
Palavras de grafia diferente e de pronúncia igual (homófonos) geram dúvidas ortográficas. Caso, por exemplo, de acento/assento, coser/cozer, dos prefixos ante-/anti-, etc. Aqui o contexto não é suficiente para resolver o problema. Sempre que houver incerteza, consulte a lista adiante, algum dicionário ou manual de ortografia.
A paronímia designa o fenômeno que ocorre com palavras semelhantes quanto à grafia ou à pronúncia, como entre descrição (‘ato de descrever’) e discrição (‘qualidade do que é discreto’), retificar (‘corrigir’) e ratificar (confirmar).
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Homónimo (português europeu) ou homônimo (português brasileiro) significa:Que tem a mesma pronúncia (homófono) e/ou a mesma grafia (homógrafo), mas sentidos diferentes.Nome que se dá a uma palavra cuja pronunciação e/ou a forma de escrever é igual à de outra palavra, tendo, no entanto, significado diferente.Nome que se dá a um substantivo próprio, notadamente topónimos e nomes de pessoas, cuja grafia é idêntica. É o equivalente ao termo xará, no caso de nome de pessoa, termo proveniente do tupi *xa'ra (de xe rera, "meu nome"1 ) e popularizado na variante da língua portuguesa utilizada no Brasil.paronímiaVeja a seguir alguns exemplos homónimos da primeira definição dada e seus respectivos significados:Palavra1º significado2º significadoSe(c)çãorepartição, departamento (Portugal)cortePiatipo de baciaato de piarSãoverbo sersadioMangatipo de frutaparte da camisa que cobre os braçosRaizque sustenta a árvoretipo de cálculoCantoActo de cantarCanto da SalaPáginaendereço da internetnome da folha de um livroPlantavegetalmapa de um prédio ou casaPensoPrimeiro socorro que se aplica numa feridaAto de pensarCedoVerbo cederadvérbio de tempoLaranjaFrutacorBancoLugar onde se guarda dinheirolugar onde se senta
Paranóia (do grego antigo παράνοια, "loucura", composto de παρα-, "desordem" e do tema afim a νοῦς "mente") é uma psicose que se caracteriza pelo desenvolvimento de um delírio crônico (de grandeza, de perseguição, de zelo etc.), lúcido e sistemático, dotado de uma lógica interna própria, não estando associado a alucinações. A paranóia não acarreta o deterioramento das funções psíquicas externas à atividade delirante. Estas duas últimas características a distinguem da esquizofrenia paranóide.
No indivíduo paranóico, um sistema delirante amplo e totalmente defasado da realidade pode coincidir com áreas bem conservadas da personalidade e do funcionamento social do sujeito, pelo que a repercussão da paranóia no funcionamento geral do indivíduo é muito variável - a bizarria dos comportamentos do indivíduo depende do âmbito mais ou menos restrito do sistema delirante, pois a atitude geral é coerente com as convicções e suspeitas; por exemplo, quando o delírio é amplo, integrando todos os familiares ou colegas de trabalho num conflito prejudicial ao sujeito, as suas atitudes de defesa e/ou de vingança tornam-se tão inadequadas e graves que conduzem a graves defeitos pessoais e sociais. Os conteúdos típicos dos delírios incluem a perseguição, o ciúme, o amor (erotomania) e a megalomania (crença na própria posição e poder superiores).
Paranóia (do grego antigo παράνοια, "loucura", composto de παρα-, "desordem" e do tema afim a νοῦς "mente") é uma psicose que se caracteriza pelo desenvolvimento de um delírio crônico (de grandeza, de perseguição, de zelo etc.), lúcido e sistemático, dotado de uma lógica interna própria, não estando associado a alucinações. A paranóia não acarreta o deterioramento das funções psíquicas externas à atividade delirante. Estas duas últimas características a distinguem da esquizofrenia paranóide.
No indivíduo paranóico, um sistema delirante amplo e totalmente defasado da realidade pode coincidir com áreas bem conservadas da personalidade e do funcionamento social do sujeito, pelo que a repercussão da paranóia no funcionamento geral do indivíduo é muito variável - a bizarria dos comportamentos do indivíduo depende do âmbito mais ou menos restrito do sistema delirante, pois a atitude geral é coerente com as convicções e suspeitas; por exemplo, quando o delírio é amplo, integrando todos os familiares ou colegas de trabalho num conflito prejudicial ao sujeito, as suas atitudes de defesa e/ou de vingança tornam-se tão inadequadas e graves que conduzem a graves defeitos pessoais e sociais. Os conteúdos típicos dos delírios incluem a perseguição, o ciúme, o amor (erotomania) e a megalomania (crença na própria posição e poder superiores).
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