o que é educação contemporânea
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Atualmente, muitas pessoas demonstram estar contrariadas com a educação, tenho visto diversas charges criticando, inclusive com ironia, o modo de educar; entre outras mídias e comentários sobre a real qualidade do ensino. Essas colocações e situações viraram algo comum para as pessoas e o conformismo passa a ser a melhor saída. Vamos pensar e refletir juntos: “O que, de fato, estamos fazendo para ajudar a mudar este cenário?”. Concordo ser difícil em uma esfera global. E em uma esfera mais local? Em um espaço seu? Em um lugar que só você pode atuar e mais ninguém, por exemplo, sua sala de aula?
Em alguns momentos da minha vida profissional, tenho oportunidades de participar de encontros educacionais, e os classifico como sendo ímpares; são encontros fantásticos, ricos nas reflexões e nas construções coletivas, tudo isso de maneira natural e harmoniosa.
Caros leitores, sabemos muito bem o quanto os alunos estão focados em tecnologia, o quanto eles adoram copiar e colar da internet; inclusive copiam tão bem que muitas vezes nem formatam o texto. Sabemos também das influências dos celulares, tabletes e outros aparelhos de alta tecnologia que invadem o espaço do professor e interferem nitidamente no processo de ensino aprendizado.
Todo esse cenário está muito claro na mente dos professores. O que fazer diante dessa situação? Muitos comentam não ter fim. Outros dizem que o jeito é se conformar, sendo esta uma ótima “saída”. Já ouvi até que é uma questão de cultura do mundo contemporâneo.
Embasado nesta questão do mundo contemporâneo, da era da tecnologia, a escola também deve se adequar a esse cenário e passar a ter um papel diferente na sociedade. Na escola contemporânea cabe ao professor/educador o papel de mediador da aprendizagem, entre o aluno e a cultura, entre o individual e o social.
Para oferecer e manter uma proposta pedagógica aberta, dinâmica e mais preocupada com a questão da cidadania, é necessário ter instituições educacionais preocupando-se com a formação e abrangência do projeto, com a questão de situar o aluno no seu contexto amplo das competências, a fim de capacitá-lo para a ação e transformação, não apenas para atuar e reproduzir os conteúdos adquiridos em sala de aula. (FELDMANN, 2009).
Não há mais espaço para alunos parados, passivos, enfileirados, sempre à mercê das ordens do professor, ouvindo as informações obsoletas de maneira mecânica e sem nenhum tipo de ligação com a vida real. Hoje com a era da clonagem, do genoma humano, das inovações tecnológicas, da nanotecnologia – capacidade potencial de criar coisas a partir do menor – é preciso despertar nos alunos o gosto pelo ato de aprender, o prazer de estudar, a importância do conhecimento básico e extra, do saber versus fazer, das competências e habilidades para que seja possível sua inserção na sociedade, como um indivíduo participativo e consciente do seu papel local e global.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN nº 9394/96), diz que “a educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”. Além de permitir ao professor/educador grande autonomia de ação, capaz de levar em conta, antes de tudo, as realidades de cada aluno, de sua instituição educacional e de sua região, permitindo uma integração maior entre aluno X professor, aluno X sociedade e aluno X aluno.
Em alguns momentos da minha vida profissional, tenho oportunidades de participar de encontros educacionais, e os classifico como sendo ímpares; são encontros fantásticos, ricos nas reflexões e nas construções coletivas, tudo isso de maneira natural e harmoniosa.
Caros leitores, sabemos muito bem o quanto os alunos estão focados em tecnologia, o quanto eles adoram copiar e colar da internet; inclusive copiam tão bem que muitas vezes nem formatam o texto. Sabemos também das influências dos celulares, tabletes e outros aparelhos de alta tecnologia que invadem o espaço do professor e interferem nitidamente no processo de ensino aprendizado.
Todo esse cenário está muito claro na mente dos professores. O que fazer diante dessa situação? Muitos comentam não ter fim. Outros dizem que o jeito é se conformar, sendo esta uma ótima “saída”. Já ouvi até que é uma questão de cultura do mundo contemporâneo.
Embasado nesta questão do mundo contemporâneo, da era da tecnologia, a escola também deve se adequar a esse cenário e passar a ter um papel diferente na sociedade. Na escola contemporânea cabe ao professor/educador o papel de mediador da aprendizagem, entre o aluno e a cultura, entre o individual e o social.
Para oferecer e manter uma proposta pedagógica aberta, dinâmica e mais preocupada com a questão da cidadania, é necessário ter instituições educacionais preocupando-se com a formação e abrangência do projeto, com a questão de situar o aluno no seu contexto amplo das competências, a fim de capacitá-lo para a ação e transformação, não apenas para atuar e reproduzir os conteúdos adquiridos em sala de aula. (FELDMANN, 2009).
Não há mais espaço para alunos parados, passivos, enfileirados, sempre à mercê das ordens do professor, ouvindo as informações obsoletas de maneira mecânica e sem nenhum tipo de ligação com a vida real. Hoje com a era da clonagem, do genoma humano, das inovações tecnológicas, da nanotecnologia – capacidade potencial de criar coisas a partir do menor – é preciso despertar nos alunos o gosto pelo ato de aprender, o prazer de estudar, a importância do conhecimento básico e extra, do saber versus fazer, das competências e habilidades para que seja possível sua inserção na sociedade, como um indivíduo participativo e consciente do seu papel local e global.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN nº 9394/96), diz que “a educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”. Além de permitir ao professor/educador grande autonomia de ação, capaz de levar em conta, antes de tudo, as realidades de cada aluno, de sua instituição educacional e de sua região, permitindo uma integração maior entre aluno X professor, aluno X sociedade e aluno X aluno.
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