O que é alpinismo e quais são as suas consequençia?
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Aumento da frequência cardíaca, falta de apetite, dor de cabeça, náusea, vômitos, dificuldade para respirar, sangramento do nariz. Parecem sintomas de algum filme de ficção sobre zumbis, mas são efeitos possíveis em pessoas que viajam de altitudes baixas para lugares montanhosos.
Todas essas sensações surgem apenas em locais que estão a pelo menos 2.300 metros acima do nível do mar. A pressão atmosférica é menor. Isso deixa o ar mais rarefeito e menos oxigênio circula. Quanto mais alto, pior: alpinistas profissionais, por exemplo, correm o risco de sofrer edemas pulmonar ou cerebral ao tentar escalar o Everest, que tem quase 9 mil metros de altitude.
Os sintomas geralmente começam 4 horas depois de alcançar os 2.300 metros. O coração se acelera à toa. Sinal de que o organismo está fazendo um esforço extra para continuar captando o oxigênio que sempre esteve acostumado a absorver.
A partir daí, o pulmão começa a trabalhar mais. E aí vem a falta de ar: por mais que as inspirações preencham todo o órgão, a sensação é que é preciso ter uma caixa torácica maior para tentar captar todo o oxigênio.
Nas horas seguintes, outros desconfortos podem surgir. Para alguns, é preciso passar até duas semanas nesse ambiente para adaptar-se totalmente.
A boa notícia é que nem todo mundo sente o mal das montanhas. A má notícia é que não é possível prever quem vai passar mal. No entanto, fumantes, asmáticos, sedentários, pessoas com problemas cardíacos, cardiovasculares e respiratórios podem sofrer mais. De qualquer forma, é possível se preparar com antecedência para tentar minimizar os efeitos.
Todas essas sensações surgem apenas em locais que estão a pelo menos 2.300 metros acima do nível do mar. A pressão atmosférica é menor. Isso deixa o ar mais rarefeito e menos oxigênio circula. Quanto mais alto, pior: alpinistas profissionais, por exemplo, correm o risco de sofrer edemas pulmonar ou cerebral ao tentar escalar o Everest, que tem quase 9 mil metros de altitude.
Os sintomas geralmente começam 4 horas depois de alcançar os 2.300 metros. O coração se acelera à toa. Sinal de que o organismo está fazendo um esforço extra para continuar captando o oxigênio que sempre esteve acostumado a absorver.
A partir daí, o pulmão começa a trabalhar mais. E aí vem a falta de ar: por mais que as inspirações preencham todo o órgão, a sensação é que é preciso ter uma caixa torácica maior para tentar captar todo o oxigênio.
Nas horas seguintes, outros desconfortos podem surgir. Para alguns, é preciso passar até duas semanas nesse ambiente para adaptar-se totalmente.
A boa notícia é que nem todo mundo sente o mal das montanhas. A má notícia é que não é possível prever quem vai passar mal. No entanto, fumantes, asmáticos, sedentários, pessoas com problemas cardíacos, cardiovasculares e respiratórios podem sofrer mais. De qualquer forma, é possível se preparar com antecedência para tentar minimizar os efeitos.
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