Sociologia, perguntado por bialealslk, 1 ano atrás

o que diferencia o racionalismo do imperialismo?

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Respondido por tayzah
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Deve se entender o imperialismo, não apenas como uma prática expansionista de um país sobre outra nação ou território. A concepção política que formata o imperialismo e baseada irrestritamente em um pensamento racista. O imperialismo e uma forma avançada de racismo que supera barreiras e se instala de maneira violenta nas mais diversas sociedades. Criando uma situação de caos, pobreza e submissão. A pseudo-razão que tenta sustentar o imperialismo e dar a ele uma legitimidade e alimentada por idéias discriminatórias.

O imperialismo não e simplesmente a formar superior do capitalismo mais também e a conjuntura mais poderosa de racismo possível. Um racismo internacional que afetou e continua afetando milhões de seres humanos, autor dos mais sangrentos genocídios e da destruição de milhares de culturas, e vidas. O imperialismo ainda constituem uma força que suprimi a liberdade e a auto-determinação dos mais diversos povos da terra sendo a principal ameaça a soberania das nações não-brancas. Os países brancos são responsáveis diretas pela propagação, desse sistema racista mundial de dominação e exploração que por meio da usura, saqueou as riquezas das civilizações Africanas, Asiáticas e Pré-americanas. Desde o princípio o imperialista e um racista fundamental, que formula teorias de superioridade para justificar seus atos de brutalidade. E extensa a lista de pensadores brancos das mais variadas nacionalidades, que usaram supostos métodos “científicos” para justificar a dominação dos Europeus sobre africanos, asiáticos e todos demais povos nativos. O imperialismo e uma manifestação objetiva da evolução do racismo que ganhava condição de ciência respeitável no velho continente.

O poder imperialista e um produtor de barbáries, em todos os lugares que onde ele se colocou, logo se caracterizou um trágico processo de desequilibrio nas relações sociais, alteração no funcionamento das sociedades locais, modificação forçada dos costumes e adoção de modelo de produção econômica baseado na rapinagem. A luta contra o imperialismo moveu, milhares de pessoas no passado que se lançaram em batalhas ferozes para expulsarem os invasores imperialistas, de suas terras. Em todos os dois principais continentes subjugados África e Ásia a resistência contra a dominação imperialista, gerou vitoriosas, independências nacionais. Nesse momento, o mundo caminhava para uma era de revolução a onde a ordem estabelecida, parece estar sendo destruída pelos sucessivos levantes dos povos oprimidos. As populações não-brancas conseguiam ir se libertando dos tentáculos do imperialismo, reduzindo este cada vez, mais a um espaço limitado. A vitória parecia como sendo certa, líderes e movimentos revolucionários se multiplicavam trazendo a esperança de uma nova realidade de igualdade a onde o racismo abominável, entraria em colapso e uma liberdade definitiva seria construída. Mesmo com os heróicos esforços e lutas, o imperialismo-racista, mantido pelas potências Ocidentais, conseguiu se regenerar dos golpes aplicados pela revolução mundial. O imperialismo-racista passou a guiar violentas, guerras de repressão contra movimentos de libertação, dentro do chamado terceiro mundo. São inúmeros exemplos, das carnificinas comandadas pelo imperialismo, na tentativa de neutralizar, a movimentação dos povos não-brancos em marcha pela liberdade. A guerra feita pelos Norte- americanos no Vietnam e uma demonstração clara das atrocidades que o imperialismo pode produzir, a onde jovens soldados brancos, cometeram, mais terríveis atrocidades contra o país asiático. Movidos por idéias racistas, as tropas dos Estados Unidos, dizimaram impiedosamente, os vietnamitas.
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