O que diferencia a cartografia temática da sistemática????? URGENTEEEEEEE
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O campo da cartografia sistemática é bem definido pois por razões históricas, constitui-se segundo Rosa (1996), na ciência responsável pela representação genérica da superfície tridimensional da Terra no plano.
Utiliza convenções e escalas padrão, contemplando à execução dos mapeamentos básicos que buscam o equilíbrio da representação altimétrica e planimétrica dos acidentes naturais e culturais, visando a melhor percepção das feições gerais da superfície representada. Sua preocupação central está na localização precisa dos fatos, na implantação e manutenção das redes de apoio geodésico, na execução dos recobrimentos aerofotogramétricos e na elaboração e atualização dos mapeamentos básicos. Seus mapas podem ser classificados nas três categorias a seguir:
1) Escala grande - mapas urbanos em 1:500, 1:1.000, 1:2.000 e 1:5.000;
2) Escala média - mapas topográficos em 1: 25.000, 1:50.000, 1:100.000 e 1:250.000;
3) Escala pequena - mapas geográficos em escalas 1:500.000 e menores.
De acordo com as normas da legislação cartográfica em vigor, estabelecidos no decreto-lei n.º 243/67, que regulamenta as Diretrizes e Bases da Cartografia e da Política Cartográfica Nacional, a cartografia sistemática tem por fim a representação do espaço territorial brasileiro por meio de cartas, elaboradas seletiva e progressivamente, consoante prioridades conjunturais, segundo os padrões cartográficos terrestre, náutico e aeronáutico.
A discussão sobre a definição e o campo da cartografia temática é relativamente longa e teve início por volta dos anos trinta. Quanto à terminologia, o assunto é polêmico, pois o que é tema para um determinado campo do conhecimento científico, pode não ser para outro. Além disso, os procedimentos de levantamento, redação e comunicação também são diferentes, bem como a formação e especialização dos cartógrafos.
A cartografia temática aborda a Cartografia como um instrumento de expressão dos resultados adquiridos pela Geografia e pelas demais ciências que têm necessidade de se expressar na forma gráfica. Rosa (1996) ressalta que a cartografia temática tem como preocupação básica a elaboração e o uso dos mapeamentos temáticos, abrangendo a coleta, a análise, a interpretação e a representação das informações sobre uma carta base. Importa-se mais com o conteúdo que vai ser representado no mapa do que com a precisão dos contornos ou da rede de paralelos e meridianos.
Os temas analíticos podem ser obtidos por correlação entre vários temas elementares ou entre séries estatísticas. São representados a partir da utilização da técnica mais conveniente, objetivando a melhor visualização, incluindo, além de mapas, outras formas de representação como gráficos, blocos diagramas e croquis.
Sobre a caracterização destes dois campos da Cartografia contemporânea, podemos destacar outros autores como Raisz (1969) por exemplo, que classificou os mapas em gerais e especiais. Os primeiros seriam exclusivamente de representação da superfície da Terra, com os acidentes geográficos, planimétricos e topográficos, independentemente da escala.
Os mapas especiais seriam os políticos, urbanos, de comunicações científicas, econômicos, artísticos, de propaganda, de navegação aérea e marítima e os mapas cadastrais. Robinson apud Barbosa (1967), subdividiu a Cartografia em dois ramos: a que elabora mapas topográficos de grandes escalas, a partir de levantamentos topográficos e a que elabora os mapas de compilação derivados dos mapas topográficos. Nesta última categoria incluiu os mapas de climas, agrícolas, circulação, população, tráfego, políticos e outros. Porém, tanto Raisz quanto Robinson classificaram, no primeiro grupo, os mapas que representam somente os aspectos concretos da paisagem e, no segundo grupo, os mapas que representam as demais informações, ou seja, as temáticas.
Utiliza convenções e escalas padrão, contemplando à execução dos mapeamentos básicos que buscam o equilíbrio da representação altimétrica e planimétrica dos acidentes naturais e culturais, visando a melhor percepção das feições gerais da superfície representada. Sua preocupação central está na localização precisa dos fatos, na implantação e manutenção das redes de apoio geodésico, na execução dos recobrimentos aerofotogramétricos e na elaboração e atualização dos mapeamentos básicos. Seus mapas podem ser classificados nas três categorias a seguir:
1) Escala grande - mapas urbanos em 1:500, 1:1.000, 1:2.000 e 1:5.000;
2) Escala média - mapas topográficos em 1: 25.000, 1:50.000, 1:100.000 e 1:250.000;
3) Escala pequena - mapas geográficos em escalas 1:500.000 e menores.
De acordo com as normas da legislação cartográfica em vigor, estabelecidos no decreto-lei n.º 243/67, que regulamenta as Diretrizes e Bases da Cartografia e da Política Cartográfica Nacional, a cartografia sistemática tem por fim a representação do espaço territorial brasileiro por meio de cartas, elaboradas seletiva e progressivamente, consoante prioridades conjunturais, segundo os padrões cartográficos terrestre, náutico e aeronáutico.
A discussão sobre a definição e o campo da cartografia temática é relativamente longa e teve início por volta dos anos trinta. Quanto à terminologia, o assunto é polêmico, pois o que é tema para um determinado campo do conhecimento científico, pode não ser para outro. Além disso, os procedimentos de levantamento, redação e comunicação também são diferentes, bem como a formação e especialização dos cartógrafos.
A cartografia temática aborda a Cartografia como um instrumento de expressão dos resultados adquiridos pela Geografia e pelas demais ciências que têm necessidade de se expressar na forma gráfica. Rosa (1996) ressalta que a cartografia temática tem como preocupação básica a elaboração e o uso dos mapeamentos temáticos, abrangendo a coleta, a análise, a interpretação e a representação das informações sobre uma carta base. Importa-se mais com o conteúdo que vai ser representado no mapa do que com a precisão dos contornos ou da rede de paralelos e meridianos.
Os temas analíticos podem ser obtidos por correlação entre vários temas elementares ou entre séries estatísticas. São representados a partir da utilização da técnica mais conveniente, objetivando a melhor visualização, incluindo, além de mapas, outras formas de representação como gráficos, blocos diagramas e croquis.
Sobre a caracterização destes dois campos da Cartografia contemporânea, podemos destacar outros autores como Raisz (1969) por exemplo, que classificou os mapas em gerais e especiais. Os primeiros seriam exclusivamente de representação da superfície da Terra, com os acidentes geográficos, planimétricos e topográficos, independentemente da escala.
Os mapas especiais seriam os políticos, urbanos, de comunicações científicas, econômicos, artísticos, de propaganda, de navegação aérea e marítima e os mapas cadastrais. Robinson apud Barbosa (1967), subdividiu a Cartografia em dois ramos: a que elabora mapas topográficos de grandes escalas, a partir de levantamentos topográficos e a que elabora os mapas de compilação derivados dos mapas topográficos. Nesta última categoria incluiu os mapas de climas, agrícolas, circulação, população, tráfego, políticos e outros. Porém, tanto Raisz quanto Robinson classificaram, no primeiro grupo, os mapas que representam somente os aspectos concretos da paisagem e, no segundo grupo, os mapas que representam as demais informações, ou seja, as temáticas.
toriaguimaraes:
Muito bom!! Tem um resumo?
Respondido por
39
vi que vc pedia um resumo então:
a cartografia temática não possui regras e apresenta distorções
a cartografia sistemática possui regras e é bem mais real ao globo terrestre
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