O que deveria ser feita para melhora o desenvolvimento humano do Brasil ?
Soluções para a tarefa
Explicação:
1)Os políticos deveriam parar de roubar;
Se eles pararem,as coisas no Brasil vão mudar.
Cálculo da renda
Bolsa Família
A coordenadora da ONU destacou a importância dos programas de transferência de renda para proteger os mais pobres do impacto da crise. O Brasil é um dos países mais citados no relatório, tendo recebido dez referências, sendo três sobre o Bolsa Família, todas positivas.
O documento assinala que programas como o Bolsa Família oferecem renda para famílias pobres e permitem melhorar também as condições de saúde e educação desse grupo. Diz ainda que, embora houvesse a preocupação de que o programa poderia reduzir o número de pessoas dispostas a trabalhar, isso não aconteceu no Brasil. Segundo a ONU, o Bolsa Família pode ser replicado em outros países pobres.
O programa vem sendo preservado dos cortes de gastos, mas o relator do Orçamento de 2016, deputado Ricardo Barros (PP-PR), defende uma redução de R$ 10 bilhões na previsão de recursos para o próximo ano, sob a justificativa de que há fraudes no Bolsa Família e de que é preciso diminuir despesas para voltar a ter saldo positivo nas contas federais. Este ano será o segundo seguido de déficit, ou seja, em que o governo gasta mais do que arrecada e acaba se endividando mais.
A longevidade é medida de acordo com a esperança de vida ao nascer, que no Brasil subiu de 70,2 para 70,5 anos no período, mas ainda está muito baixa com relação à classificação global (86º no ranking). Já para monitorar o desempenho em educação, são utilizados dois indicadores: taxa de alfabetização de pessoas com 15 anos de idade ou mais e taxa de matrícula bruta nos três níveis de ensino (relação entre a população em idade escolar e o número de pessoas matriculadas no ensino fundamental, médio e superior). No Brasil, a taxa de alfabetização ficou em 88,4% e a taxa bruta de matrícula é de 91%.
O índice relativo à renda é avaliado pelo Produto Interno Bruto (PIB) per capita, ajustado pela paridade do poder de compra (dólar PPC, taxa que elimina as diferenças de custo de vida entre os países). De 2002 para 2003, o PIB per capita brasileiro recuou 1,6% – passando de US$ 7.918 para US$ 7.790. O país está em 64º lugar no ranking de renda, com sub-índice de renda inferior ao da média mundial e ao da América Latina.
O economista político Ladislau Dowbor aponta para o fato de que o IDH é baseado em médias. “”Dentro de cada município existem tragédias, grandes áreas de miséria e exclusão, cujo IDH específico é simplesmente obsceno. São segmentos da população cujo grau de pauperização – em termos de dinheiro, de saúde, de nível de educação e outros fatores de oportunidade – os reduz à impotência””, alerta.
Daí a importância das ações locais, que ajudam na melhoria de índices municipais de desenvolvimento com projetos específicos, promovidos de acordo com as necessidades de identificadas pela própria população. “”É uma questão de elementar decência, e não de opções de esquerda ou direita, os segmentos organizados da área empresarial, da sociedade civil e das administrações municipais tomarem iniciativas no sentido de abrir sistematicamente oportunidades para essas pessoas. As formas são diversificadas, pois a pobreza não é uma categoria abstrata, é composta por pessoas concretas, com culturas e potenciais diferenciados. É preciso traçar políticas junto com essas pessoas, identificando o que elas mesmas acham mais importante e organizando parcerias para trazer respostas””, indica Dowbor.
Atualmente, existem diversos exemplos deste tipo de atuação no Brasil. Eles envolvem a população desde o identificar as ações necessárias até utilizar seus ativos potenciais para o desenvolvimento das atividades. Para Dowbor, trata-se de articular de forma inteligente fatores subutilizados de produção que aí estão, à espera de parcerias e de iniciativas. (leia a entrevista completa de Ladislau Dowbor nesta edição)
Maria Madalena dos Santos, coordenadora setorial do Banco Mundialpara Desenvolvimento Humano no Brasil, concorda que a atuação da sociedade civil é hoje um fator essencial para o desenvolvimento em todo o mundo. “”Enquanto os governos têm capacidade e atuação na implementação das políticas universais, as organizações da sociedade têm muito mais capacidade de focalizar sua atuação e chegar a áreas onde o governo, por diversas razões, tem dificuldade.””
Desigualdade – Ela lembra que, por ter o Brasil um dos maiores índices de desigualdade de renda do mundo, é muito difícil que os pobres se beneficiem dos mecanismos tradicionais de redistribuição. “”Isso é resultado de processos históricos, e sua solução não é simples””, diz. Por isso, programas centralizados, assistencialistas e clientelistas não conseguem acabar com a pobreza e reduzir a desigualdade.
É o que afirma o coordenador geral da AED (Agência de Educação para o Desenvolvimento) e diretor executivo da Comunitas,
pliticos justos
menos lixo
menos desmatamento
Desigualdade – Ela lembra que, por ter o Brasil um dos maiores índices de desigualdade de renda do mundo,