O que causa a extinção de alguns seres vivos
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Muitas são as causas do desaparecimento das espécies, por exemplo, o tráfico de animais, o desmatamento, as queimadas, a caça predatória, a poluição, dentre outros.
No Brasil, segundo o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), o número de espécies de animais que correm o risco de extinção são de aproximadamente 650, incluindo os animais terrestres e aquáticos; sem mencionar aqueles que já foram extintos, por exemplo, arara-azul-pequena e o minhocuçu.
Além disso, segundo estudos, o Brasil lidera o ranking de espécies de aves em extinção sendo a Indonésia o segundo país. Para isso, a "União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais" (IUCN), criou em 1963 um inventário com o intuito de sistematizar o estado de conservação das espécies biológicas ameaçadas, de animais, plantas, fungos e protistas.
Dessa maneira, a "Lista Vermelha da IUCN" (IUCNRedList), como é conhecida, divide-se em três grandes categorias compostas de subcategorias:
Extinto: extinto e extinto da natureza
Ameaçada: criticamente em perigo, em perigo, vulnerável
Baixo risco: dependente de conservação, quase ameaçada, pouco preocupante
No Brasil, em 2008, o Ministério do Meio Ambiente em parceria com a Fundação Biodiversitas elaborou o "Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção", baseado nos critérios da IUCN.
Nesse livro constam que 627 espécies brasileiras estão ameaçadas de extinção sendo que 13% são anfíbios, 10% mamíferos, 17,8% borboletas, 19% plantas e 21% dos peixes do mundo se encontram aqui.
Com efeito, nota-se nos últimos anos, maior preocupação com os temas ambientais e, por isso, a legislação ambiental brasileira tem realizado alguns avanços, mas na prática ainda apresenta problemas de fiscalização.