Ed. Física, perguntado por felipe5481, 4 meses atrás

o que ame beleza humana de exemplos e jestifique​

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Respondido por bakugouk498
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Resposta:

Desde a Antiguidade, o culto ao belo faz parte da cultura de diferentes sociedades, veja na galeria como o padrão de beleza se modificou até os dias de hoje

Cada época e lugar estabelecem critérios para definir o que é considerado belo. Como apresenta a reportagem "Vítimas da Moda" (VEJA 2394), nas últimas décadas, a moda se tornou um dos grandes referenciais do que é ser belo. E, ao olhar para a história, é possível verificar que o conceito é mutável, subjetivo e depende do contexto histórico, social e cultural em que está inserido. Confira a transformação dos padrões de beleza ao longo dos séculos até os dias de hoje com a galeria:

 Grécia Antiga A primeira tentativa de padronização da beleza humana de que se tem registro parte da Grécia Antiga (tanto que a palavra estética tem origem grega e significa ?compreensão pelos sentidos?). O modelo de beleza ideal deveria combinar harmonia e equilíbrio, valorizando as medidas proporcionais. Isso valia também para as artes e arquitetura. O culto ao corpo entre os jovens previa que fossem fortes para serem soldados ou atletas. Os exercícios físicos também eram comuns entre as mulheres, que evitavam o bronzeado, por não ser considerado belo.  Idade Média Recebendo influências da cultura judaica e cristã, a partir da Idade Média, as representações de nu e culto ao corpo dão lugar ao recato. Especialmente o corpo feminino era considerado como ?tentador? e o conceito de belo estava conectado ao divino, ao plano espiritual, às virtudes morais. Por questões morais, as vestimentas deveriam ser longas e esconder o corpo atrás dos trajes volumosos. Imperfeições físicas do corpo eram consideradas ligadas às da alma (resultadas de pecado). Para serem consideradas belas, as mulheres medievais deveriam seguir a figura da Virgem Maria.  Renascimento Abandonados durante a Idade Média, os textos dos pensadores greco-romanos foram redescobertos, retomando os padrões e conceitos da Antiguidade Clássica. Voltando a valorizar o corpo feminino, o modelo de beleza do Renascimento supunha mulheres mais cheinhas, de ancas largas e seios generosos - o que se manteria até o final do século XVIII. Apesar dos vestidos volumosos, a cintura deveria ser marcada pelo uso do espartilho e era permitido que o decote mostrasse um pouco dos ombros.  Anos 20 Aqui o conceito de belo exalta o corpo feminino cilíndrico: cintura, seios e quadris deveriam ter medidas parecidas. Para isso, as mulheres disfarçavam as curvas usando vestidos retos e até mesmo enrolavam faixas sobre os seios para achatá-los, como a personagem Catarina, vivida por Adriana Esteves na novela 'O Cravo e a rosa' (Rede Globo). Na era da mulher emancipada, que sai de casa para trabalhar, começou-se a adotar o visual de cabelos curtos.  Anos 80/90 No fim dos anos 80 e durante o início dos 90 as supermodelos ditaram os padrões de beleza. Altas, magras, com curvas na medida certa e um visual saudável, Cindy Crawford, Linda Evangelista, Naomi Campbell e Luiza Brunet são alguns nomes que se destacaram entre as supermodelos. O ideal de corpo era forte e esbelto, favorecendo uma visão poderosa dessas mulheres. Outro atributo valorizado eram os seios. Diferente dos anos 20, em vez de tentarem disfarçá-los, as mulheres começaram a buscar por silicone.  Atualmente O padrão das supermodelos se intensificou ainda mais e ultrapassou o limite do saudável ao levar para a passarela modelos exageradamente magras. A anorexia e bulimia foram trazidas à discussão, principalmente pela sua incidência crescente entre as adolescentes e esse padrão tem sido questionado pelos próprios profissionais do meio, que o consideram inaceitável.

A busca pelo corpo perfeito também vem de longa data, mas hoje somando à estética os artifícios do Photoshop, com corpos ??ideais?? e desejáveis estampando capas de revista, atingir esse resultado se torna uma corrida sem fim. ??Nos termos de Aristóteles, a beleza é um impossível - algo a que sempre se almeja sem nunca alcançar??, esclarece a doutora em Psicologia e Educação pela USP, Monique Deheinzelin.

Não consegui entender direito a sua "pergunta" mais acho que é isso

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