O que aconteceu com o Brasil no período pré-colonial?
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Neste período o Brasil era habitado por diversas nações indígenas. Pesquisadores calculam que havia de 3 a 4 milhões de indígenas no Brasil em 1500.
- Os portugueses enviaram, neste período ao Brasil, expedições guarda-costas e de reconhecimento territorial.
- As expedições de reconhecimento tinham como objetivo principal encontrar metais preciosos, principalmente ouro.
- Não houve interesse por parte da coroa portuguesa, nestes 30 anos, de colonizar o Brasil.
- Os portugueses construíram, neste período, diversas feitorias no litoral. Estas tinham como função armazenar madeira (pau-brasil), facilitando o transporte para as caravelas.
- Os portugueses usaram mão-de-obra indígena na exploração do pau-brasil. Em troca de espelhos, chocalhos, facas e outras bugigangas, os índios eram convencidos a trabalharem no corte e carregamento do pau-brasil para os navios. Esta troca de trabalho por objetos é conhecida como escambo.
- A exploração do pau-brasil, principal atividade econômica desta época, era monopólio da coroa portuguesa. Esta podia conceder a exploração à particulares em troca do pagamento de 1/5 da madeira extraída.
- Nestes 30 anos de exploração do pau-brasil, houve devastação de grande parte da vegetação litorânea nativa. O pau-brasil foi praticamente eliminado das matas entre o litoral do Rio de Janeiro até o do Rio Grande do Norte.
- Neste período houve contrabando de pau-brasil praticado por europeus, principalmente franceses. A coroa portuguesa precisou enviar ao Brasil expedições de caráter militar para proteger a costa brasileira. Cristóvão Jacques comandou uma das principais expedições deste tipo, entre os anos de 1516 a 1526.
- Os portugueses enviaram, neste período ao Brasil, expedições guarda-costas e de reconhecimento territorial.
- As expedições de reconhecimento tinham como objetivo principal encontrar metais preciosos, principalmente ouro.
- Não houve interesse por parte da coroa portuguesa, nestes 30 anos, de colonizar o Brasil.
- Os portugueses construíram, neste período, diversas feitorias no litoral. Estas tinham como função armazenar madeira (pau-brasil), facilitando o transporte para as caravelas.
- Os portugueses usaram mão-de-obra indígena na exploração do pau-brasil. Em troca de espelhos, chocalhos, facas e outras bugigangas, os índios eram convencidos a trabalharem no corte e carregamento do pau-brasil para os navios. Esta troca de trabalho por objetos é conhecida como escambo.
- A exploração do pau-brasil, principal atividade econômica desta época, era monopólio da coroa portuguesa. Esta podia conceder a exploração à particulares em troca do pagamento de 1/5 da madeira extraída.
- Nestes 30 anos de exploração do pau-brasil, houve devastação de grande parte da vegetação litorânea nativa. O pau-brasil foi praticamente eliminado das matas entre o litoral do Rio de Janeiro até o do Rio Grande do Norte.
- Neste período houve contrabando de pau-brasil praticado por europeus, principalmente franceses. A coroa portuguesa precisou enviar ao Brasil expedições de caráter militar para proteger a costa brasileira. Cristóvão Jacques comandou uma das principais expedições deste tipo, entre os anos de 1516 a 1526.
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Quando anunciou a descoberta das terras brasileiras, Portugal não tinha um projeto de colonização preparado para a exploração do novo espaço. Na verdade, desde todo o século XV, os portugueses estavam bem mais interessados em estreitar seus laços comerciais com os povos orientais. Dessa forma, observamos que entre 1500 e 1530, o governo português centrou muito pouco de suas atenções ao Brasil.
No ano de 1501, uma expedição liderada por Gaspar de Lemos foi mandada para cá com a missão de nomear vários pontos do litoral e acabou confirmando a existência de pau-brasil em nossas terras. A existência de tal árvore logo chamou a atenção dos portugueses, já que dela se extraía uma tinta bastante utilizada para o tingimento de tecidos na coloração vermelha.
Dois anos mais tarde, uma nova expedição foi enviada para a construção de feitorias ao longo do litoral. Tais fortificações eram utilizadas para o armazenamento de pau-brasil e para a proteção necessária contra a invasão de outros povos. Com relação a essa mesma atividade de extração, os portugueses contaram com o trabalho voluntário dos indígenas, que recebiam diversas mercadorias em troca do serviço prestado. Tal prática, ao longo do tempo, ficou conhecida pelo nome de escambo.
Com o passar do tempo, a ausência de portugueses na ocupação do território brasileiro incentivou outras nações a invadirem o litoral brasileiro. Entre outros povos, os franceses aportavam em nosso território em busca de pau-brasil e estabelecendo contato com a população nativa. Já nessa época, o governo português percebia que a falta de centros de colonização poderia colocar em risco a propriedade das terras conquistadas no continente americano.
Não bastando o risco de invasão, os portugueses não alcançaram o lucro esperado com a construção de uma rota marítima que os ligassem diretamente às Índias. O desgaste causado pelo longo percurso e a concorrência comercial de outros povos acabou fazendo com que o comércio com o Oriente não fosse muito atrativo. Desse modo, o governo português voltaria suas atenções para a exploração do espaço colonial brasileiro.
Em 1530, a expedição de Martim Afonso de Souza foi enviada até ao Brasil para a fundação do primeiro centro colonial do território tupiniquim. Já nessa viagem, mudas de cana-de-açúcar foram trazidas para o desenvolvimento da primeira empresa mercantil a ser instalada pelos portugueses. Além disso, essa mesma expedição foi acompanhada por padres jesuítas que realizaram a catequização dos indígenas.
No ano de 1501, uma expedição liderada por Gaspar de Lemos foi mandada para cá com a missão de nomear vários pontos do litoral e acabou confirmando a existência de pau-brasil em nossas terras. A existência de tal árvore logo chamou a atenção dos portugueses, já que dela se extraía uma tinta bastante utilizada para o tingimento de tecidos na coloração vermelha.
Dois anos mais tarde, uma nova expedição foi enviada para a construção de feitorias ao longo do litoral. Tais fortificações eram utilizadas para o armazenamento de pau-brasil e para a proteção necessária contra a invasão de outros povos. Com relação a essa mesma atividade de extração, os portugueses contaram com o trabalho voluntário dos indígenas, que recebiam diversas mercadorias em troca do serviço prestado. Tal prática, ao longo do tempo, ficou conhecida pelo nome de escambo.
Com o passar do tempo, a ausência de portugueses na ocupação do território brasileiro incentivou outras nações a invadirem o litoral brasileiro. Entre outros povos, os franceses aportavam em nosso território em busca de pau-brasil e estabelecendo contato com a população nativa. Já nessa época, o governo português percebia que a falta de centros de colonização poderia colocar em risco a propriedade das terras conquistadas no continente americano.
Não bastando o risco de invasão, os portugueses não alcançaram o lucro esperado com a construção de uma rota marítima que os ligassem diretamente às Índias. O desgaste causado pelo longo percurso e a concorrência comercial de outros povos acabou fazendo com que o comércio com o Oriente não fosse muito atrativo. Desse modo, o governo português voltaria suas atenções para a exploração do espaço colonial brasileiro.
Em 1530, a expedição de Martim Afonso de Souza foi enviada até ao Brasil para a fundação do primeiro centro colonial do território tupiniquim. Já nessa viagem, mudas de cana-de-açúcar foram trazidas para o desenvolvimento da primeira empresa mercantil a ser instalada pelos portugueses. Além disso, essa mesma expedição foi acompanhada por padres jesuítas que realizaram a catequização dos indígenas.
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