o que acontece na região do ferimento até a pele se regenerar?
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Todas as vezes que nosso organismo sofre lesões por traumatismos ou agentes agressores que resultam na escoriação de determinadas regiões do corpo, uma série de mecanismos é acionada e se inicia, normalmente, um processo de cicatrização. É dessa forma que o organismo consegue reparar as partes em que a lesão ocorre. A pele, que é a região mais superficial e também a que apresenta maior resistência, é mais frequentemente lesionada.
A depender do tipo de lesão, o organismo reage de maneira específica. Um corte na mão, por exemplo, resulta em sangramento porque os vasos sanguíneos são seccionados. Após um tempo, é iniciada a coagulação do sangue na extremidade desses vasos sanguíneos rompidos (que podem ser veias, artérias e capilares). Essa coagulação é chamada de hemostasia.
Recomenda-se que, no caso de cortes, seja feita uma compressão na área e, imediatamente, uma limpeza com água corrente para retirada do sangue, eventuais coágulos e impurezas. Deve-se, no entanto, evitar esfregar o local para que não sejam removidos os coágulos menores, que servirão para impedir a continuidade do sangramento.
Entre dois e três dias após o momento da lesão, começa a chamada fase inflamatória, na qual os leucócitos (células de proteção do sistema imunológico) saem de dentro dos capilares, dando início a um processo de retirada das partículas que estão na zona de lesão. É como se eles fossem “limpando” a área, retirando micróbios e resíduos teciduais da zona traumatizada através do processo conhecido como fagocitose (em que esse material é englobado e digerido pelas células).
Enquanto os leucócitos fazem seu trabalho, os capilares começam também a se proliferar, de modo que o sangue comece a circular novamente com mais intensidade na região da lesão. É comum que na zona ferida ocorra um edema (inchaço), de cor avermelhada, durante o processo de cicatrização. Essa cor avermelhada é causada pela vasodilatação e também pelo aumento dos capilares.
A depender do tipo de lesão, o organismo reage de maneira específica. Um corte na mão, por exemplo, resulta em sangramento porque os vasos sanguíneos são seccionados. Após um tempo, é iniciada a coagulação do sangue na extremidade desses vasos sanguíneos rompidos (que podem ser veias, artérias e capilares). Essa coagulação é chamada de hemostasia.
Recomenda-se que, no caso de cortes, seja feita uma compressão na área e, imediatamente, uma limpeza com água corrente para retirada do sangue, eventuais coágulos e impurezas. Deve-se, no entanto, evitar esfregar o local para que não sejam removidos os coágulos menores, que servirão para impedir a continuidade do sangramento.
Entre dois e três dias após o momento da lesão, começa a chamada fase inflamatória, na qual os leucócitos (células de proteção do sistema imunológico) saem de dentro dos capilares, dando início a um processo de retirada das partículas que estão na zona de lesão. É como se eles fossem “limpando” a área, retirando micróbios e resíduos teciduais da zona traumatizada através do processo conhecido como fagocitose (em que esse material é englobado e digerido pelas células).
Enquanto os leucócitos fazem seu trabalho, os capilares começam também a se proliferar, de modo que o sangue comece a circular novamente com mais intensidade na região da lesão. É comum que na zona ferida ocorra um edema (inchaço), de cor avermelhada, durante o processo de cicatrização. Essa cor avermelhada é causada pela vasodilatação e também pelo aumento dos capilares.
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