o que a sociedade mesopotamica e egipicia tinha em comum
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Religião Politeístas
* Habitavam o Crescente Fértil, próximos à Rios que garantiam seu Sustento.
* Economia e Modo de Produção Asiático
* Sistemas de Irrigação e Grandes Construções
* Habitavam o Crescente Fértil, próximos à Rios que garantiam seu Sustento.
* Economia e Modo de Produção Asiático
* Sistemas de Irrigação e Grandes Construções
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Oi, tudo bem?
Ambas as civilizações mesopotâmica e egípcia são contemporâneas da Antiguidade Oriental e possuíam características comuns por partilharem do modo de produção asiático. Dessa forma, ambas eram civilizações hidráulicas, ou seja, tiveram sua sobrevivência graças aos rios que percorriam a região (no caso do Egito o Nilo, e no caso da Mesopotâmia o Tigre e o Eufrates), segundo o qual construíam diques e barragens e realizavam plantações e colheitas nas terras ribeirinhas. Além disso, essas eram sociedades estamentais, o que implica dizer que não havia mobilidade social entre as camadas populacionais que as compunham. As terras dessas civilizações pertenciam ao Estado (não existia, portanto, propriedade privada), e os servos eram obrigados a trabalhar nas terras estatais que eram governadas por um monarca cujo poder era legitimado pelos deuses (como os patesis da antiga Mesopotâmia) ou eram a própria reencarnação do deus vivo na Terra (como nos faraós da sociedade egípcia). Apesar de tanto no Egito como na Mesopotâmia existirem escravos, esses eram em sua grande maioria advindos de guerras efetuadas e não formavam a maioria populacional (como ocorria no modo de produção escravista da Antiguidade Clássica, a exemplo de Grécia e Roma).
Espero ter ajudado. Abraços!
Ambas as civilizações mesopotâmica e egípcia são contemporâneas da Antiguidade Oriental e possuíam características comuns por partilharem do modo de produção asiático. Dessa forma, ambas eram civilizações hidráulicas, ou seja, tiveram sua sobrevivência graças aos rios que percorriam a região (no caso do Egito o Nilo, e no caso da Mesopotâmia o Tigre e o Eufrates), segundo o qual construíam diques e barragens e realizavam plantações e colheitas nas terras ribeirinhas. Além disso, essas eram sociedades estamentais, o que implica dizer que não havia mobilidade social entre as camadas populacionais que as compunham. As terras dessas civilizações pertenciam ao Estado (não existia, portanto, propriedade privada), e os servos eram obrigados a trabalhar nas terras estatais que eram governadas por um monarca cujo poder era legitimado pelos deuses (como os patesis da antiga Mesopotâmia) ou eram a própria reencarnação do deus vivo na Terra (como nos faraós da sociedade egípcia). Apesar de tanto no Egito como na Mesopotâmia existirem escravos, esses eram em sua grande maioria advindos de guerras efetuadas e não formavam a maioria populacional (como ocorria no modo de produção escravista da Antiguidade Clássica, a exemplo de Grécia e Roma).
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