História, perguntado por mariilc, 4 meses atrás

o que a sociedade brasileira da década de 60 pensava q era comunismo??

pfv me ajudem​

Soluções para a tarefa

Respondido por araujoinayra08
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Resposta:

elo fortalecimento dos movimentos de esquerda nos países do Ocidente, tanto no plano político, quanto no ideológico.

Nessa altura há um desdobramento de projetos culturais e ideológicos alternativos lançados durante os anos 50. É o caso da explosão do consumo ocasionada pela prosperidade dos países ricos.

Cultura e Sociedade

No Plano cultural o movimento da contracultura irá dominar. O surgimento do feminismo e os movimentos civis em favor dos negros e homossexuais irão dar a tônica para as reivindicações nos anos seguintes.

Respondido por brendacustodia88
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Explicação:

Partido político de âmbito nacional fundado em março de 1922 com o nome de Partido Comunista do Brasil e tendo por sigla PCB. Seu objetivo, ao ser criado e ao longo de sua história, era promover a revolução proletária no Brasil e conquistar o poder político para realizar a passagem do sistema capitalista para o sistema socialista. Atuou durante a maior parte de sua existência na ilegalidade. Sobreviveu a todas as alterações político-institucionais por que passou o Brasil desde a sua fundação, assim como sobreviveu às crises internas que em muitos momentos determinaram a saída ou expulsão de vários de seus integrantes. A alteração do nome para Partido Comunista Brasileiro ocorreu durante a conferência nacional realizada em agosto de 1961, com a finalidade de facilitar o registro eleitoral do partido e a sua legalização.

Antecedentes

Até a década de 1920, o movimento operário no Brasil foi liderado, basicamente, pelos anarquistas. Também nesse momento, a Revolução Russa de 1917 despertou o interesse dos anarquistas pelas ideias de Karl Marx e Friedrich Engels.

No início de 1919, os anarquistas fundaram o Partido Comunista-Anarquista no Rio de Janeiro e, no mês de junho, o Partido Comunista do Brasil, em São Paulo. Este último, guardando o cunho anarquista, tinha em José Oiticica um de seus principais dirigentes e no jornal Spartacus, dirigido por Astrojildo Pereira Duarte Silva, seu órgão de divulgação.

A despeito da identificação inicial entre anarquistas e comunistas, as divergências logo começaram a se aguçar. No Brasil, enquanto o grupo liderado por Astrojildo Pereira defendia e difundia o programa da Internacional Comunista, e o jornal A Vanguarda, publicado em torno de 1920, por antigos anarquistas, entre os quais Everardo Dias, saudava a Revolução Russa, parte do movimento anarco-sindicalista desferia violentos ataques à III Internacional. O jornal A Plebe, por exemplo, que circularia em São Paulo até 1935, denunciava em 1920 “o terror bolchevista na Rússia”.

Com o início dos fuzilamentos de anarquistas na União Soviética, consumou-se também no Brasil a ruptura entre anarquistas e comunistas. O pequeno grupo liderado por Astrojildo Pereira, identificado com o bolchevismo, criou em setembro de 1921 no Rio de Janeiro o Comitê de Socorro aos Flagelados Russos, do qual Astrojildo se tornou secretário-geral. Em 4 de novembro seguinte, quando da comemoração do quarto aniversário da Revolução Russa, a mesma facção fundou o Grupo Comunista do Rio de Janeiro, o primeiro de uma série de núcleos comunistas a serem implantados em outros estados. Pouco depois, a União Maximalista converteu-se no Grupo Comunista de Porto Alegre. O objetivo desse grupo era se transformar no Partido Comunista do Brasil, depois de preencher as 21 condições necessárias para a admissão na Internacional Comunista. Para serem aceitos, os partidos deveriam fundamentalmente adotar o nome de comunistas, dissociar-se de todas as posições reformistas e lutar pela derrubada revolucionária do capitalismo e pelo estabelecimento da ditadura do proletariado.

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