O protestantismo se divide em três grandes correntes: os tradicionais, os evangélicos e os pentecostais. No Brasil, depois do surgimento do neopentecostalismo, muitos pentecostais passaram a considerar-se evangélicos. Tanto os pentecostais quanto algumas denominações neopentecostais possuem evangélicos em suas fileiras; por isso, a faixa central, dos que são chamados evangélicos, não constitui um agrupamento de igrejas, mas uma corrente de pensamento, uma postura, um estado de espírito ou uma tendência. Esta corrente inclui partes significativas das denominações pentecostais e do protestantismo tradicional. Desde o surgimento do fundamentalismo, em 1910, os evangélicos encontraram grande dificuldade para se identificar, seja por proximidade seja distância desse movimento. De fato, a identificação dos fundamentalistas induz à mesma postura dos evangélicos, que nunca haviam criado um perfil consistente por meio de instituições, textos e aparições públicas. “A despeito do entrelaçamento orgânico entre o movimento evangélico e o fundamentalismo, eles não são idênticos”, defende Mark Ellingsen. Só nos anos 1940 é que os evangélicos começam a se apresentar como distintos do fundamentalismo.
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Resposta:
Alternativa 2:
Não concordam com nenhuma aproximação entre denominações diferentes; defendem o ensino caseiro dos filhos e são fortemente contrários a qualquer envolvimento com as questões sociais, geralmente associadas ao evangelho social e ao comunismo.
Explicação:
RESPOSTA NA PAG 144 DO LIVRO
rosalipe25:
Correto.
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