Pedagogia, perguntado por Alvesbass9029, 10 meses atrás

O professor Milton Santos (1926-2001), reconhecido como um dos mais completos intelectuais da história do Brasil, preferiu tratar do tema do neoliberalismo e da globalização sem recorrer à linguagem crítica da cultura esquerdista predominante no Brasil. Na obra “Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal” (1999), o autor sugere que há uma alternativa ao pensamento único, sendo que este possui duas faces. Numa delas, tal pensamento único anuncia-se como vitorioso, autossuficiente, desenvolvimentista e tecnocêntrico. Numa outra face, este pensamento manifesta-se como derrotado, desiludido, desesperançoso. Os ricos e os pobres do planeta seguem mantendo uma estreita e miserável conexão, pois se voltam uns aos outros e vivem essa eterna frustração de atribuir ao outro a culpa da sua condição de miserabilidade. Para descrever bem essa confusão, Milton Santos desenvolveu o conceito das três globalizações: a globalização como fábula, a globalização como perversidade e a globalização como possibilidade. De acordo com o contexto acima, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas. A globalização como perversidade é o mundo tal como é. Um mundo de desemprego, pobreza e falta de qualidade de vida. PORQUE A educação não é verdadeiramente inclusora, e lidamos com cenários em que os males psicológicos geram ansiedade, obesidade, depressão e desilusão. Essas são as marcas negativas de uma globalização perversa.

Soluções para a tarefa

Respondido por Danas
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Olá!

As duas afirmações são verdadeiras e uma complementa a outra.

A globalização ao mesmo tempo em que foi positiva para a economia do mundo e para a produção, foi muito perversa em relação a construção de estereótipos, padrões e na entrega de uma educação que não inclui, é como um teatro.

Isso tudo gera uma grande gama de problemas para diversas pessoas, problemas psicológicos, físicos, entre outros.


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