O processo de “projeto para sustentabilidade”, os projetistas devem olhar, desde a origem, as formas de produzir e a toxicidade de matérias-primas, o conteúdo de energia e outros recursos necessários para produzir, usar e reparar o produto (incluindo a embalagem), como o produto pode ser reutilizado, recuperado e reciclado após o fim de sua primeira vida econômica. Projetos “verdes” bem-feitos criam produtos que consomem menos energia e recursos naturais.
I - Alguns países têm obrigado os produtores a trazer de volta produtos (pneus e pilhas são alguns dos exemplos mais visíveis) e embalagens poluentes (como bombonas plásticas de defensivos agrícolas que se acumulam nas propriedades rurais que as utilizam) depois do uso pelos clientes.
II - Algumas ações de setores industriais referem-se não apenas à necessidade de projetos verdes de produtos e processos para conformar-se a legislações cada vez mais exigentes, mas também a mudanças relevantes nos mercados consumidores.
III – Os fornecedores manifestam-se por meio de boicotes de produtos ambiental e socialmente indesejáveis ou de demandas crescentes por produtos environmentally friendly (não agressivos ao ambiente).
É correto apenas o que se afirma em:
a I e II.
b II e III.
c III apenas.
d I e III.
e Todas as afirmações são verdadeiras
Soluções para a tarefa
Resposta:
A) I e II.
Explicação:
Alguns países têm obrigado os produtores a trazer de volta produtos (pneus e pilhas são alguns dos exemplos mais visíveis) e embalagens poluentes (como bombonas plásticas de defensivos agrícolas que se acumulam nas propriedades rurais que as utilizam) depois do uso pelos clientes, encorajando as empresas manufatureiras a projetar produtos mais fáceis de serem reutilizados ou reciclados e forçando-as a pensar em questões de logística reversa – a logística de trazer grandes quantidades de material de volta, na “contramão” do fluxo logístico tradicional. Além disso, algumas ações de setores industriais referem-se não apenas à necessidade de projetos verdes de produtos e processos para conformar-se a legislações cada vez mais exigentes, mas também a mudanças relevantes nos mercados consumidores. Trata-se de buscar competitividade num novo mercado “verde”, em que as ações dos CONSUMIDORES manifestam-se por meio de boicotes de produtos ambiental e socialmente indesejáveis ou de demandas crescentes por produtos environmentally friendly (não agressivos ao ambiente).