O processo de planejamento estratégico, para Chiavenato e Sapiro (2015), é entendido como uma resposta global da organização ao contexto ambiental que a circunda, bem como as competências de que a organização dispõe. Por isso não basta o conhecimento e o diagnóstico sobre os ambientes interno e externo para reduzir as incertezas e criar estratégias, devendo-se, então, usar técnicas prospectivas. No processo, sempre são feitas análises internas e externas. Um dos modelos de análise bastante conhecido considera que: a. Se uma tendência a ser prevista está em um campo de estudos específico, então profissionais específicos precisam ser contratados e inqueridos sobre essa tendência e a probabilidade da sua ocorrência. b. As organizações precisam sempre da opinião de especialistas externos à organização para planejarem estrategicamente. c. No ambiente externo, há bons e maus negócios e, no ambiente interno, há problemas e soluções. d. Nos ambientes interno e externo, são encontradas variáveis não controladas, derivadas do ambiente em que se insere a organização. e. No ambiente interno, há pontos fortes e pontos fracos e no ambiente externo há oportunidades e ameaças.
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Oi, amigo(a)!
Um dos modelos de diagnósticos mais usados no Planejamento Estratégico de uma empresa é a Análise SWOT (FOFA), que aborda os seguintes elementos.
Forças - estão presentes no ambiente interno. Pode ser representada pela marca de uma companhia;
Oportunidades - fazem parte do ambiente externo. O que pode ser bom para a organização, como tendências ou novos comportamentos dos consumidores;
Fraquezas - também estão presentes no ambiente interno. Pode ser representada pela falta de qualidade da mão-de-obra;
Ameças - também fazem parte do ambiente externo. São os concorrentes, o governo (legislação).
Gabarito:
"e. No ambiente interno, há pontos fortes e pontos fracos e no ambiente externo há oportunidades e ameaças".
Até a próxima!
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