O principal problema da fissão nuclear é a produção de rejeitos radioativos (também chamado lixo atômico), que podem emitir radiações ionizantes por milhares de anos. Como exemplo crucial mencionamos o plutônio 238, cuja meia-vida é de 88 anos.
O ‘indescartável’ descarte do lixo atômico. Revista Cidadania & Meio Ambiente. Disponível em: www.ecodebate.com.br. Acesso em: 17 nov. 2011.
O período de 10 meias-vidas deste combustível equivale, em anos, a
a) 44.
b) 88.
c) 440.
d) 880.
e) 1320.
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Primeiramente, é necessário saber o que é esse período de meia-vida.
A meia-vida de um elemento radioativo é o tempo gasto para que o elemento perca metade da sua massa total. Por exemplo:
Imagine que o Pu 238 (plutônio 238) possui 100% da sua massa em determinado momento, depois de 88 anos, ele irá possuir apenas 50% da massa inicial, mais 88 anos depois, ele irá possuir 25% da sua massa inicial, e assim por diante.
Se a meia-vida do Pu 238 é de 88 anos, e queremos saber quantos anos terão se passado após 10 meias-vidas, basta multiplicar os dois valores:
88 . 10 = x
880 = x
10 meias-vidas do Pu 238 equivalem a 880 anos, assim, a resposta é a alternativa D).
Espero ter ajudado.
A meia-vida de um elemento radioativo é o tempo gasto para que o elemento perca metade da sua massa total. Por exemplo:
Imagine que o Pu 238 (plutônio 238) possui 100% da sua massa em determinado momento, depois de 88 anos, ele irá possuir apenas 50% da massa inicial, mais 88 anos depois, ele irá possuir 25% da sua massa inicial, e assim por diante.
Se a meia-vida do Pu 238 é de 88 anos, e queremos saber quantos anos terão se passado após 10 meias-vidas, basta multiplicar os dois valores:
88 . 10 = x
880 = x
10 meias-vidas do Pu 238 equivalem a 880 anos, assim, a resposta é a alternativa D).
Espero ter ajudado.
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