O poema caracteriza-se por apresentar uma forte sonoridade, construída por meio de repetições, ritmo, rima. destaque do poema um trecho em que há a repetição de uma palavra.
Poema:
Minha desgraça
Minha desgraça, não, não é ser poeta,
Nem na terra de amor não ter um eco
E meu anjo de Deus, o meu planeta
Tratar-me como trata-se um boneco...
Não é andar de cotovelos rotos,
Ter duro como pedra o travesseiro...
Eu sei... O mundo é um lodaçal perdido
Cujo sol (quem mo dera!) é o dinheiro...
Minha desgraça, ó cândida donzela,
O que faz que o meu peito assim blasfema,
É ter para escrever todo um poema,
E não ter um vintém para uma vela.
Soluções para a tarefa
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"Minha desgraça
Minha desgraça, não, não é ser poeta"
Ocorre a repetição de Minha desgraça e do não.
Obs.: A repetição constante de "Minha desgraça" no início dos versos no poema é um exemplo de anáfora.
Minha desgraça, não, não é ser poeta"
Ocorre a repetição de Minha desgraça e do não.
Obs.: A repetição constante de "Minha desgraça" no início dos versos no poema é um exemplo de anáfora.
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Resposta:
"Minha desgraça não é ser poeta."
"Minha desgraça, ó cândida donzela."
Explicação:
Há repetição das palavras "Minha desgraça".
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