O poderoso primeiro ministro de D. José I, o Marquês de Pombal, durante seu governo (1750-1777), reafirmou o Mercantilismo:
a.
pela instituição das companhias de comércio, o que o fez romper com a política monopolista dos governos anteriores.
b.
pela expulsão dos jesuítas do território brasileiro (1757), motivada sobretudo pelo imenso poder político e econômico alcançado por esses padres.
c.
pelo estreitamento das relações entre colônia e metrópole, considerando-se a decadência da produção aurífera e a precária situação da economia portuguesa, que fazia do Brasil o principal elemento da sobrevivência lusitana.
d.
pela criação do Diretório Pombalino, pelo qual eram estabelecidas as regras para orientar o convívio entre os colonos e a população nativa.
e.
pela sua pretensão de fortalecer a hegemonia econômica da Inglaterra sobre Portugal, o que determinou sua pressão sobre a economia aurífera brasileira.
juhartistica:
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c. pelo estreitamento das relações entre colônia e metrópole, considerando-se a decadência da produção aurífera e a precária situação da economia portuguesa, que fazia do Brasil o principal elemento da sobrevivência lusitana.
Para o ministro de D. José I, também conhecido como Marquês de Pombal, durante seu governo que perdurou de 1750 a 1777, o mercantilismo compreendia um estreitamento entre as relações da colônia e da metrópole.
De forma a considerar a decadência produtiva aurífera e a situação ruim da economia de Portugal. Tal fato fazia que o Brasil funcionava como um elemento de resguardo da colônia portuguesa. O Brasil seria o salvador de Portugal em uma eventual crise econômica.
Bons estudos!
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