O Poder Moderador garantia ao imperador:
a.
o controle do Estado, que estava nas mãos da Assembleia Geral (Senado e Câmara); assim poderia governar comprando os políticos.
b.
a controle do Estado, mas não da Assembleia Geral (Senado e Câmara), que o proibia de dissolver a Câmara, suspender magistrados, outorgar perdão a presos e condenados, conceder anistias e vetar decisões do Legislativo e nomear senadores.
c.
o controle do Estado, pois, em suas prerrogativas constitucionais, possibilitava ao imperador nomear e demitir ministros, convocar a Assembleia Geral (Senado e Câmara), dissolver a Câmara, suspender magistrados, outorgar perdão a presos e condenados, conceder anistias e vetar decisões do Legislativo e nomeações de senadores, indicados por lista tríplice.
d.
o controle da capital do Brasil, mas não o controle das outras províncias, que estavam sob controle da Assembleia Geral (Senado e Câmara).
e.
nada além das finanças do Império; no mais, era a Assembleia Geral (Senado e Câmara) que podia dissolver a Câmara, suspender magistrados, outorgar perdão a presos e condenados, conceder anistias e vetar decisões do Legislativo e nomeações de senadores, indicados por lista tríplice.
Soluções para a tarefa
O poder moderador se sobrepunha a todos os outros poderes, por isso a alternativa correta é a letra C.
O que foi o poder moderador?
O Poder Moderador criado com o objetivo de equilibrar os demais poderes (legislativo, executivo e judiciário) do império e estava previsto na Constituição de 1824.
Conhecido também como o "quarto poder" era de uso exclusivo do imperador que através dele poderia nomear senadores e ministros, perdoar réus condenados, demitir ministros de estados, etc.
O poder moderador foi aos poucos perdendo suas forças, principalmente depois de D. Pedro II, imperador do Brasil, concordar com a criação da Presidência do Conselho de Ministros em 1850 que concedia mais autonomia para o poder executivo.
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