o poder do governo absolutista foi justificado por alguns pensadores por sua "origem divina" ou pelo "contrato social". explique cada um deles
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Oi!
Para responder vou usar dois pensamentos de dois filósofos, Bodin e Hobbes.
No poder divino, Bodin falava que o rei é eleito de Deus, que o poder do rei está acima de todas as leis humanas. Só não está acima da vontade ou poder divino. Então o poder absoluto deve ficar na mão dele. No Absolutismo, o rei tem poder sobre a religião ele fica acima da igreja, ele é o juiz máximo, ou seja, ninguém manda mais do que ele nas leis, ele além de decidir as leis, ele ordenava a punição entre outros.
No contrato social, Hobbes usa a figura do leviatã, por isso o rei tem que ser alguém forte e tem que ter todo o poder para manter a ordem. Para Hobbes, o homem é o lobo do próprio homem, somos nosso próprio predador. Estamos em guerra, sempre queremos ser melhores do que o outro e assim geramos conflitos, para ele também somos maus por natureza. Isso justifica o poder absoluto do rei, se não podemos nos controlar, então "vendemos" a nossa liberdade para manter a ordem. Depositamos ela no leviatã, que no caso é o estado.
Para responder vou usar dois pensamentos de dois filósofos, Bodin e Hobbes.
No poder divino, Bodin falava que o rei é eleito de Deus, que o poder do rei está acima de todas as leis humanas. Só não está acima da vontade ou poder divino. Então o poder absoluto deve ficar na mão dele. No Absolutismo, o rei tem poder sobre a religião ele fica acima da igreja, ele é o juiz máximo, ou seja, ninguém manda mais do que ele nas leis, ele além de decidir as leis, ele ordenava a punição entre outros.
No contrato social, Hobbes usa a figura do leviatã, por isso o rei tem que ser alguém forte e tem que ter todo o poder para manter a ordem. Para Hobbes, o homem é o lobo do próprio homem, somos nosso próprio predador. Estamos em guerra, sempre queremos ser melhores do que o outro e assim geramos conflitos, para ele também somos maus por natureza. Isso justifica o poder absoluto do rei, se não podemos nos controlar, então "vendemos" a nossa liberdade para manter a ordem. Depositamos ela no leviatã, que no caso é o estado.
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