O pintor Conto chinês Havia uma vez um pintor na antiga China que era um grande mestre na sua arte. Pintava com grossas tintas com tanto cuidado, com tanta dedicação que os seus quadros pareciam ter vida. Quando pintou um cavalo, as pessoas colocaram uma cerca em volta do quadro com medo do cavalo fugir. [...] Tudo que ele pintava causava esse espanto e admiração por parecer tão real. Um dia o pintor estava em casa e chegaram os soldados do imperador. O pintor não sabia o que eles queriam e os soldados mostraram uma ordem de prisão. [...] (em que momento tem início o conflito) estrutura O monarca gritava: - A culpa é sua! O pintor não entendeu nada e o imperador continuou com sua raiva: - Meu filho cresceu nesse palácio cercado por suas pinturas. Tudo de grande e rara beleza. Mas quando ele saiu para ver o mundo encontrou feiúra e desencanto. Ficou tão desesperado que caiu doente. A culpa é sua por ter enganado meu filho. Por isso será condenado. [...] O pintor vendo que não sairia daquela situação com facilidade, teve uma ideia e pediu ao imperador: - Aceito o seu castigo, majestade, pela falta terrível que causei. Mas faço um pedido final: gostaria de pintar meu último quadro. O senhor, meu imperador, permite? O monarca ficou curioso em ver a última obra daquele mestre pintor e permitiu. [...] Com cuidado e delicadeza foi misturando tintas azuis e pintou um grande céu estrelado. [...] Depois começou a pintar um mar calmo. Os pincéis e as tintas foram se agitando e o mar foi ficando revolto com ondas grandes. [...] A tinta azul foi sendo derramada no quadro e começou a transbordar aquela água salgada. [...] A água foi se espalhando pelo reino alagando tudo. Quando o imperador viu aquilo mandou que os guardas destruíssem a pintura e matassem o pintor. Mas o mestre das tintas foi mais rápido. Com um delicado pincel ele pintou um bonito barco a vela. Subiu no barco e navegou até outro reino onde ele está até hoje fazendo suas pinturas incríveis. O imperador não pode fazer mais nada. O pintor Conto chinês Havia uma vez um pintor na antiga China que era um grande mestre na sua arte. Pintava com grossas tintas com tanto cuidado, com tanta dedicação que os seus quadros pareciam ter vida. Quando pintou um cavalo, as pessoas colocaram uma cerca em volta do quadro com medo do cavalo fugir. [...] Tudo que ele pintava causava esse espanto e admiração por parecer tão real. Um dia o pintor estava em casa e chegaram os soldados do imperador. O pintor não sabia o que eles queriam e os soldados mostraram uma ordem de prisão. [...] (em que momento tem início o conflito) estrutura O monarca gritava: - A culpa é sua! O pintor não entendeu nada e o imperador continuou com sua raiva: - Meu filho cresceu nesse palácio cercado por suas pinturas. Tudo de grande e rara beleza. Mas quando ele saiu para ver o mundo encontrou feiúra e desencanto. Ficou tão desesperado que caiu doente. A culpa é sua por ter enganado meu filho. Por isso será condenado. [...] O pintor vendo que não sairia daquela situação com facilidade, teve uma ideia e pediu ao imperador: - Aceito o seu castigo, majestade, pela falta terrível que causei. Mas faço um pedido final: gostaria de pintar meu último quadro. O senhor, meu imperador, permite? O monarca ficou curioso em ver a última obra daquele mestre pintor e permitiu. [...] Com cuidado e delicadeza foi misturando tintas azuis e pintou um grande céu estrelado. [...] Depois começou a pintar um mar calmo. Os pincéis e as tintas foram se agitando e o mar foi ficando revolto com ondas grandes. [...] A tinta azul foi sendo derramada no quadro e começou a transbordar aquela água salgada. [...] A água foi se espalhando pelo reino alagando tudo. Quando o imperador viu aquilo mandou que os guardas destruíssem a pintura e matassem o pintor. Mas o mestre das tintas foi mais rápido. Com um delicado pincel ele pintou um bonito barco a vela. Subiu no barco e navegou até outro reino onde ele está até hoje fazendo suas pinturas incríveis. O imperador não pode fazer mais nada. 1. O conto maravilhoso apresenta elementos e situações que ocorrem fora daquilo que entendemos como natural. Qual o elemento maravilhoso nesse conto? * 1 ponto A) O rei acusar o pintor de ser responsável pela doença de seu filho. B) Os quadros que ganham materialidade real, ou seja, adquirem vida. C) A curiosidade do imperador para ver a última obra do mestre pintor. D) O espanto e a admiração que as pinturas causavam nas pessoas. me ajudem! 30 pontos pra qm me ajudar.
Soluções para a tarefa
1. O conto maravilhoso apresenta elementos e situações que ocorrem fora daquilo que entendemos como natural. Qual o elemento maravilhoso nesse conto? *
A) O rei acusar o pintor de ser responsável pela doença de seu filho.
B) Os quadros que ganham materialidade real, ou seja, adquirem vida.
C) A curiosidade do imperador para ver a última obra do mestre pintor.
D) O espanto e a admiração que as pinturas causavam nas pessoas.
R: A alternativa correta é a “B”. Para responder corretamente era preciso era preciso inferir que o que há de elemento maravilhoso no conto é o fato de que as pinturas ganham vida.
02 – Leia. O texto narrativo é contado por meio de uma sucessão de fatos que se relacionam logicamente. Na história, em que momento começa o problema do pintor? *
A) “O pintor não entendeu nada e o imperador continuou com sua raiva.”
B) “...gostaria de pintar meu último quadro. O senhor, meu imperador, permite?”
C) “...o imperador viu aquilo e mandou que os guardas destruíssem a pintura e o pintor.”
D) “Um dia o pintor estava em casa e chegaram os soldados do imperador.”
R: A alternativa correta é a “D”. Para responder corretamente era preciso identificar um dos elementos estruturantes da narrativa, como o momento em que tem início o problema da personagem principal.
1- O conto chinês sobre o pintor apresenta elementos e situações que o caracterizam como um conto fantástico/maravilhoso, tais como: os quadros que adquirem materialidade, vida própria, assim como afirma a alternativa B.
2- Podemos notar que o problema do pintor no conto tem início assim que o imperador vê o resultado da pintura produzida pelo mestre pintor e mandou que se destruísse tanto a obra como seu autor, assim como aponta a alternativa C. Podemos ver que a partir desse ponto, todos os problemas do mestre pintor são decorrência da ordem imperial.
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