ENEM, perguntado por marceloricardo1, 1 ano atrás

O pesquisador Kevin Ashton foi o primeiro a usar o termo “Internet das Coisas” em 1999. Desde então, a ideia de objetos que executam tarefas simples tem parecido cada vez mais possível. No entanto, especialistas afirmam que o ritmo de desenvolvimento dessa tecnologia tem sido mais lento do que o esperado. Leia a seguir a reportagem do IG sobre este assunto. Setor industrial: Internet das Coisas se desenvolve mais devagar do que o esperado Especialistas apontam que as empresas dessa categoria são limitadas por longos ciclos de capital, inércia organizacional e taxas de adoção da IoT Sócios da empresa de consultoria empresarial McKinsey and Company respondem por que a Internet das Coisas (IoT) tem se desenvolvido mais devagar do que o esperado, embora se reconheça que o impacto dessa tecnologia será revolucionário e tem conquistado cada vez mais consumidores. A escassez de profissionais capacitados para lidar com a Internet das Coisas é um dos fatores que mais tem contribuído para a aceitação de sua aplicação no ramo industrial. De acordo com os profissionais, as empresas dessa categoria são limitadas também por longos ciclos de capital e inércia organizacional. Outro ponto preocupante citado é a taxa de adoção da IoT. A fim de apurar o balanço e entender de que maneira o quadro poderia evoluir, os sócios, Jason Shangkuan e Christopher Thomas, ouviram mais de 100 líderes de diversas indústrias – de farmacêuticas ao setor de petróleo. As entrevistas permitiram diagnosticar que, com exceção de petróleo e mineração, os empresários disseram que receberam em tempo real os dados dos sensores IoT, mas que a tecnologia não foi agregada consideravelmente porque o sistema ainda estava em estágio de comprovação de conceito. [...] O balanço da McKinsey indica que a maioria dos clientes continuará focada em casos de uso simples, pelo menos no futuro imediato. E isso significa que eles não obterão todo o benefício do uso de IoT. Embora o quadro seja incerto e confuso em relação ao futuro, os sócios acreditam que a tecnologia será uma impulsionadora essencial para a evolução das empresas de semicondutores, mesmo com as taxas de adoção em crescimento por conta do desenvolvimento. Em relação à segurança, os especialistas não deixam de citar que os Dispositivos IoT são pontos de entrada para ataques cibernéticos. “Essas deficiências [vulnerabilidades de segurança] não podem ser eliminadas através de criptografia, programas de detecção de ataques, controle de acesso biométrico ou outras tecnologias sofisticadas. Isso significa que as empresas que querem expandir seus esforços em IoT terão de lançar iniciativas de segurança que abordem as fraquezas resultantes das vulnerabilidades tecnológicas e da falta de cautela entre aqueles que usam os equipamentos”, avaliam. IG. Disponível em: . Acesso em: 3 jul. 2017. A partir da interpretação do texto apresentado, julgue as afirmativas a seguir com V para verdadeiro e F para falso. Depois, indique a sequência correta. ( ) A falta de profissionais tem contribuído para que essa tecnologia tenha enfrentado resistência quanto ao seu uso no meio industrial. ( ) A falta de segurança cibernética também é um fator que pesa na decisão das empresas de resistir à implantação da Internet das Coisas. ( ) A Internet das Coisas não tem sido adotada pelas empresas, pois vem sendo considerada uma tecnologia ultrapassada.

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Respondido por amiltonsouza
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