Filosofia, perguntado por marceloflores08, 3 meses atrás

O pesquisador deve estar empenhado em conhecer, explicar e, quando possível, possibilitar que suas descobertas sejam utilizadas para o desenvolvimento da humanidade. Para desvendar e produzir conhecimentos o pesquisador deve se guiar pelos diversos caminhos da ciência. Mas afinal, o que é ciência? Justifique:

Soluções para a tarefa

Respondido por alexandrelpaixao
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Ciência é um modo de conhecer a partir de um método, o método científico.

O que é Ciência?

A Ciência consiste em promover conhecimento baseado em fatos e verdades. Engloba várias áreas de estudo, de modo que uma das formas de classificá-la  é como humanas, exatas e biológicas. Seu método científico consiste em observar, experimentar e a partir daí, produzir teorias e leis. A Ciência tem por objetivo descrever e prever acontecimentos a partir deste método. Busca também o entendimento de questões da vida e do universo, sempre buscando o conhecimento científico, que é preciso e correto.

A Ciência deve ser objetiva e imparcial, além de verificável, controlada e lógica, é isso que garante a credibilidade da Ciência.  É importante dizer que ela está presente em tudo, desde o alimento que consumimos ao ônibus que utilizamos, não se limitando aos laboratórios.

Para aprender mais sobre Ciência, por favor, acesse: https://brainly.com.br/tarefa/3127917

#SPJ9

Respondido por evelinmirandadeolive
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Resposta:

Explicação:

Ciência se refere ao conjunto de atividades e atitudes consideradas racionais, dirigido ao sistemático conhecimento com objeto limitado, capaz de ser submetido à verificação. Com esse conjunto de atividades é possível a aquisição sistemática de conhecimentos sobre a natureza biológica, social, econômica e tecnológica (FERRARI, 1974). A ciência estuda realidades naturais e psicossociais, materiais e não materiais. Tudo o que pode ser observado e testado pode ser objeto de estudo da ciência. Os objetivos da ciência são: conhecer, explicar e, na medida do possível, transformar a natureza dos fenômenos naturais e psicossociais para usufruto da humanidade; encontrar respostas para as indagações, curiosidades e necessidades humanas; interpretar padrões de regularidade de fenômenos naturais; e formular teorias e leis e testar a validade do senso comum e da própria ciência (SANTOS; KIENEN; CASTIÑEIRA, 2015, p. 19). Contudo, Schwartzman (1984) afirma que não existe um conceito único e consensual sobre a definição de ciência, e sim, noções que variam ao logo do tempo. Segundo o autor, a ciência é um fenômeno social e humano variado e bastante complexo, mas essencial para gerar um esforço para tentar compreendê-la e assim, poder agir sobre ela. Do que se vislumbra durante a Era Moderna, a ciência, mediante o paradigma científico tradicional, tem base na racionalidade cognitiva e instrumental, e por isso, é considerada a única forma válida de conhecimento estabelecendo uma relação direta entre o progresso social e científico. Com base nas ideias de causalidade e de determinismo mecanicista, seu objetivo primordial é alcançar e, de certa forma, provar a verdade. Tem como objetivo descobrir as leis da natureza e as leis da sociedade, bem como, as que regem o funcionamento humano para, então, conseguir prever os estados futuros dos fenômenos (SIQUEIRA, 1999). Na contemporaneidade, um fundamento último para a verdade não é mais aceito. A verdade “[…] passa a ser considerada como múltipla, contextual, ligada às condições históricas e concretas do homem […]. Além do conhecimento e seus critérios de validade, o sujeito e o objeto também passam a ser assumidos como resultados de processos de construção” (FERREIRA; CALVOSO; GONZALES, 2002, p. 246). Com isso, nas diferentes áreas, a ciência passa a ser constituída por perspectivas que não a relacionada à busca estreita de uma explicação externa e ‘exata’ dos fenômenos e fatos. Com isso, as noções de cultura, de relações de poder e de subjetivação “[…] se enlaçam e questões até então tidas como ‘naturais’ são problematizadas. Abre-se espaço para discutir as diferenças, para a contextualização histórica, para a discussão da – presumida e ‘recomendável’ – neutralidade da produção científica” (HENNIGEN, 2007, p. 206).

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