Saúde, perguntado por brunofernandesapac, 9 meses atrás

O pensar no universal é, na verdade, considerar as diferenças para democratizar e transformar a vida das pessoas. O design centrado no universal possui como objetivo desenvolver ferramentas quaisquer que sejam satisfatórias não apenas para um grupo humano, mas para todo e qualquer indivíduo, ou seja, para todas as pessoas indiscutivelmente. O conceito de design universal foi cunhado por profissionais da área da arquitetura da Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos da América, com o objetivo inicial de acomodar uma larga escala de preferências e habilidades dos usuários, independente de suas especificidades corporais, posturas ou mobilidade. Adaptado de: CARLETTO, A. C.; CAMBIAGHI, S. Desenho universal: um conceito para todos. Mara Gabrilli, 2019. Disponível em: Nesse sentido, podemos considerar que. I. Os espaços devem ser apropriados não apenas para os ambientes, mas os espaços necessários para o manuseio dos produtos, ferramentas e maquinários. Isso determina a questão do alcance, da manipulação e dá acesso aos produtos ou o acesso às suas partes. II. A redução de gastos energéticos faz parte dos princípios do design universal, porque se entende que os produtos e ambientes não devem expor ao estresse o corpo humano, ou seja, o menor uso da força física humana para que o corpo do usuário não fique cansado ou que não faça esforço desnecessário. III. Um produto cujo uso é equitativo significa que a segurança, a proteção e a privacidade é igualmente desenvolvida para todos os tipos de usuários. No entanto, as dimensões e ajustes são adequados às diferentes capacidades dos usuários, como exemplo, as portas com sensores que se abrem para todos, indiferente da altura. É correto o que se afirma em. Alternativas Alternativa 1: I, apenas. Alternativa 2: II, apenas. Alternativa 3: I e III, apenas. Alternativa 4: II e III, apenas. Alternativa 5: I, II e III.

Soluções para a tarefa

Respondido por andresaferreira1234
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Resposta:

Alternativa 5:

I, II e III.

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