O “patrimonialismo” é a prática de o gestor público considerar que os bens públicos são:
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O patrimonialismo é a prática do poder público de considerar que os bens públicos e privados não distinguem-se entre si.
É considerado uma forma de administração do governo muito comum em países absolutistas, onde os chefes de governo administram de forma arbitrária os bens públicos, para atender os seus próprios interesses, sem observar a finalidade pública, ou o interesse público.
Como exemplo, no reinado de Dom Manuel I, em Portugal, era o rei quem indicava quem exercia as funções de administração dos bens públicos. Com isso, o patrimonialismo foi evidente, uma vez que os funcionários do reinado vivam cercados de luxo e ostentação.
É considerado uma forma de administração do governo muito comum em países absolutistas, onde os chefes de governo administram de forma arbitrária os bens públicos, para atender os seus próprios interesses, sem observar a finalidade pública, ou o interesse público.
Como exemplo, no reinado de Dom Manuel I, em Portugal, era o rei quem indicava quem exercia as funções de administração dos bens públicos. Com isso, o patrimonialismo foi evidente, uma vez que os funcionários do reinado vivam cercados de luxo e ostentação.
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