O paPel da política dentroda igreja um redação de 20 linhas
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Apenas no Brasil dos anos 1980 é que, por fim, conseguimos perceber o aparecimento de uma nova corrente do cristianismo crescendo entre a população. Os evangélicos, que, até então, possuíam discreta atuação no cenário político e social, acabaram ganhando visibilidade durante o processo eletivo para a Assembleia Constituinte de 1986, quando criaram uma bancada suprapartidária composta por diversos parlamentares ligados à diferentes agremiações do protestantismo.
Hoje essa mesma corrente representa 15% dos eleitos na Câmara de Deputados. Somos 112 parlamentares na bancada evangélica, sendo 96 deputados e 16 senadores, defendendo a preservação dos nossos valores. E este aumento na representatividade é reflexo, exatamente, do maior número de cristãos no Brasil.
(Não tenho 100% de certeza que esteja certo)
Resposta:
Durante muitos anos a religião possuía um papel determinante na política, de tal forma que Estado e Igreja se fundiam em uma única estrutura. Porém, no século XVI, a Reforma Protestante rompe com esta ideia de fusão e desperta a busca pela verdade nas escrituras, fomentando o grito de liberdade, de democracia, e possibilitando ao mundo alcançar a modernidade, o respeito e a igualdade.
Apenas no Brasil dos anos 1980 é que, por fim, conseguimos perceber o aparecimento de uma nova corrente do cristianismo crescendo entre a população. Os evangélicos, que, até então, possuíam discreta atuação no cenário político e social, acabaram ganhando visibilidade durante o processo eletivo para a Assembleia Constituinte de 1986, quando criaram uma bancada suprapartidária composta por diversos parlamentares ligados à diferentes agremiações do protestantismo.
Hoje essa mesma corrente representa 15% dos eleitos na Câmara de Deputados. Somos 112 parlamentares na bancada evangélica, sendo 96 deputados e 16 senadores, defendendo a preservação dos nossos valores. E este aumento na representatividade é reflexo, exatamente, do maior número de cristãos no Brasil.
Apesar disso, encontramos convergência em pontos e valores fundamentais, sobretudo, quando observamos a realidade do nosso país. Para nós, na sociedade brasileira, como em diversas partes do mundo, muitos estão esquecendo que o que mantém de fato uma democracia sólida são os valores de amor e respeito que cultivamos desde cedo no seio de nossas famílias, nas escolas e na própria Igreja.
Precisamos também entender que vivemos, sim, em um Estado laico. Mas, a laicidade não diz respeito à falta de religião, muito pelo contrário. Viver num país que se denomina laico é ter o privilégio de conviver em uma sociedade onde a pluralidade de ideais e opiniões serão respeitadas, onde o amor ao próximo e a luta diária pela igualdade e pelo bem-estar social serão os pilares que guiarão o trabalho daqueles que foram eleitos pelo povo, para representá-lo.
Explicação: