o orixá iemanjá, cuja data é realizada em 2 de fevereiro, representa energia da natureza ajuda pfv
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Resposta:
Deusa dos rios e dos mares, rainha dos pescadores e também a Afrodite brasileira. Todas essas denominações se referem a Iemanjá, orixá associada ao movimento das águas e à fertilidade. No Brasil, 2 de fevereiro é dedicado a ela. Em diversos estados e no Distrito federal, o dia será de festa, com homenagens à orixá mais popular e cultuada no País.
A data começou a ser comemorada em 1923, quando a oferta de peixes diminuiu na Vila dos Pescadores do Rio Vermelho, em Salvador (BA
Desde então, milhares de pessoas trajadas de branco fazem uma procissão até ao templo de Iemanjá, localizado na praia do Rio Vermelho, onde deixam presentes, que vão encher os barcos que os levam para o mar.
Quase seis décadas depois de o baiano Dorival Caymmi gravar Dois de Fevereiro anunciando querer "ser o primeiro a saudar Iemanjá" na tradicional festa realizada anualmente na orla de Salvador e em dezenas de outras cidades do país, o rapper paulista celebrou a data trazendo para a música.
Atributos Mãe dos peixes, divindade da fertilidade, maternidade e da água. Protetora das crianças e idosos. Padroeira dos pescadores.
Símbolos abebé prateado,[1] alfange, agadá (espada), obé (espada), peixe, couraça de guerra, adê (coroa com franjas de miçangas),[2] idés (braceletes ou pulseiras de argola), pedras do mar e conchas
Sincretismo Nossa Senhora da Conceição, em Pernambuco e São Paulo
Nossa Senhora da Glória, no Rio de Janeiro
Nossa Senhora dos Navegantes, na Bahia e no Rio Grande do Sul
É reverenciada no Candomblé, Santeria, Umbanda, Xangô de Pernambuco, Batuque, Xambá, Culto Tradicional de Ifá, Regla de Ocha, Omolokô, Terecô, Vodu haitiano e Vodu da Luisiana.
Iemanjá (Yemọjá na Nigéria, Yemayá em Cuba ou ainda Dona Janaína no Brasil; ver seção Nome e Epítetos) é o orixá do povo Egba, divindade da fertilidade originalmente associada aos rios e desembocaduras. Seu culto principal estabeleceu-se em Abeokuta após migrações forçadas, tomando como suporte o rio Ògùn de onde manifesta-se em qualquer outro corpo de água. Também é reverenciada em partes da América do Sul, Caribe e Estados Unidos. Sendo identificada no merindilogun pelos Odus Irosun,[2][3] Ossá[4] e Ogunda,[5] é representada materialmente pelo assentamento sagrado denominado Igba Iemanjá. Manifesta-se em iniciados em seus mistérios (eleguns) através de possessão ou transe.
Celebrada em Ifé como filha de Olokun a divindade dos mares, essa simbiose lendária foi enaltecida no processo da diáspora africana resultando na assimilação de Iemanjá dos atributos da água salgada, sendo o motivo para a sua associação aos mares no Novo Mundo. Com o sincretismo de outras divindades e de influências européias, foi imbuída de inúmeros atributos e poderes em uma grande variedade de cultos. O seu arquétipo maternal consolidou-se sobretudo como Mãe de todos os Orixás. Iemanjá nas palavras de D. M. Zenicola, "representa o poder progenitor feminino; é ela que nos faz nascer, divindade que é maternidade universal, a Mãe do Mundo".[6]
No Brasil considerado o orixá mais popular festejado com festas públicas, desenvolveu profunda influência na cultura popular, música, literatura e na religião, adquirindo progressivamente uma identidade consolidada pelo Novo Mundo conforme pode ser observado em suas representações nos mais diversos âmbitos que em sua imagem reuniram as "três raças". Figura na Dona Janaína uma personalidade à parte, sedutora, sereia dos mares nordestinos, com cultos populares simbólicos e acessíveis que muitas vezes não expressam necessariamente uma liturgia. Nessa visão, segundo T. Bernardo Iemanjá "(...)é mãe e esposa. Ela ama os homens do mar e os protege. Mas quando os deseja, ela os mata e torna-os seus esposos no fundo do mar
(se não for isso é pq não entendi a sua pergunta e se for uma pergunta;-;)
Espero ter ajudado de alguma forma tchau
Resposta:
??????estou em duvida nisso também