O ofício do historiador não é dotado de plena objetividade.
Assim, percebem-se interferências do historiador nas
narrativas históricas. Isso ocorre porque:
a) o historiador é filho de seu tempo e, portanto, dotado
de valores do presente; assim, quando lança seu olhar
para o passado, não se desvincula de sua condição.
b) o historiador vivencia a plenitude dos acontecimentos
e toma partido como agente de mudança dos eventos
históricos no momento em que foram forjados.
c) o ato de escrever a história é coletivo e, portanto,
pautado pela existência de vários pontos de vista,
os quais criam infinitas possibilidades de narrativas.
d) a História é uma criação única do historiador, não
sendo necessário o diálogo com a sociedade; por-
tanto, quando escreve sobre o passado, insere na
narrativa seu ponto de vista.
Soluções para a tarefa
Resposta:
Olá tudo bem?
A Resposta da sua pergunta é
“ a) o historiador é filho de seu tempo e, portanto, dotado
de valores do presente; assim, quando lança seu olhar
para o passado, não se desvincula de sua condição.”
A escrita em história é marcada pela citação de vários autores e suas teorias, assim, o historiador não está sozinho em sua escrita, pois, conta com o apoio bibliográfico de outros pensadores. Assim, a alternativa adequada é a C.
O que é História?
Se pensamos na relação entre passado e presente, a qual ressalta Marc Bloch no seu livro Apologia da História ou o ofício do historiador, identificamos que para pensar o presente histórico é preciso resgatar a memória passada. Assim, a memória passada deve ser resgatada através de vários pensadores, daí a historiografia.
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